Quero confessar-te auréolas misteriosas
Factos da vida. Do meu coração ausente
Que por carinho deambula,
infelizmente
Solitário, por cercanias muito perigosas
.
Confessar-te ao ouvido, tão longamente
Palavras nunca ditas, alvas, silenciosas
Tão ingénuas e cruas, puras, carinhosas
Que sobram no meu coração tão carente
.
Falar-te de coração aberto, meu carinho
Dizer-te que não faz sentido o caminho
Se não merecer o teu amor e companhia
.
Que coisas misteriosas serão esquecidas
E as palavras serão para sempre retidas
Nas linhas cruzadas, das arestas do dia
.
Boa tarde,Ricardo!
ResponderEliminarQue poema tão tocante. Um grito profundo! Mas muito belo. AMEI.
Beijo
Como sempre mostrando a tua alma e sentimentos nobres! AMEI!
ResponderEliminarGABY
Admirável poema. Assim sim, dá gosto ler poesia.
ResponderEliminar.
* Agrestes melancolias de amor ... *
.
Cumprimentos poéticos.
É um belo poema!
ResponderEliminarBelo poema. Parabéns.
ResponderEliminarUm poema sem arestas.
ResponderEliminarMuito belo.
Que lindo poetar, amigo Ricardo.
ResponderEliminarSabe falar de amor magistralmente.
Sentindo falta de suas visitas a meu blog.
Está ativo, apesar de só postar 2 vez por semana você não leu muitos
Feliz quinta-feira
Abraços fraternos
Donetzka
Lindas palavras de amor.
ResponderEliminarBom domingo
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Uma confissão assim é uma declaração de amor. Muito bom, o poema.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.