A minha Lista de blogues

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Mar bravio! Navios que navegam felizes...

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Mar bravio! Navios que navegam felizes
Sob o voo de gaivotas que enternecidas
Lembram árvores e suas robustas raízes
Que nem por ventos fortes são vencidas

Sobre ondas tombadas pela fé imaculada
Se cruzam aventuras de alento e tradição
Águas azuis trazem ilusão, outros nadas
Que fazem chorar tantos olhos de emoção

Olho a grandeza,prendido,mãos erguidas
Vendo o além, felícia de ondas atrevidas
Num alcance sem fim, de vasta imensidão

Olhares que guardo em meu cativado peito
Como águas do mar, vaidoso em seu jeito
Que fazem enternecer meu sofrido coração
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terça-feira, 29 de abril de 2014

Chegaste ... felicidade sem fim...

 ( Imagem da net )
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Sinto em mim esta força de ser
Este sentir, esta alegria infinita
Alegria de viver
De ver tanta luz, tanto azul do mar
Que jamais poderia supor
Ver-te tão feliz, chegar
Tão alegre, tão bonita
Que de dias sem vida, sem cor
Viria surgir aromática flor
Que preenchesse este meu vazio
De alegria resplandecente
Amor que chega de repente
Enchendo minha vida, assim
Como alegre é a água de um rio
Comovente o teu abraço
Sentido, de verdade
Apertado, longo, sem cansaço
Lágrimas de amor, de saudade
Caindo sobre mim
Debruçado em teu regaço
Numa felicidade sem fim.

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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Triste o meu caminhar...

( Imagem da net )
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Sinto-me triste, indiferente, sozinho
Como vento que sopra sábia frescura
Nem sei porque ando neste caminho
Cheio de tristeza e chorosa amargura

Caminho errante que aflora a meu ser
Mar de água que tortura o meu olhar
Pensamentos inúteis fazem acontecer
Os delírios que sinto no meu caminhar

Fatalidade emerge ao meu peito sofrido
Em dor aguda, sincera em sua nostalgia
Só porque caminho idealizando contigo

Os passos que daria sob a luz do luar
Se teu abraço fosse esse desejo amigo
Que me desse forças para só, caminhar
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sábado, 26 de abril de 2014

Amor não se mede ... sente-se algo profundo

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Amor não se mede, sente-se algo profundo
Na alma generosa, dedicação abençoada
Abre as portas do nosso sonhado mundo
Por onde entra a luz do teu olhar, alvorada

Amor não se expõe, nasce em pureza divina
Entre um olhar, um minuto, hora, segundo
Pensamentos desenhados na alma cristalina
Que geram esta paixão de que me inundo

Amor é emoção, que nasce em nós, acontece
Que nos guia, orienta, torna límpido e forte
Qual sol de vida que nosso coração, aquece

Amor é união, companhia, insigne dedicação
Que nos agarra a vida, acalma outro desnorte
É sorriso, tristeza, e até lágrimas no coração
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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Sem teu amor ... não consigo viver.

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Tarde de sol…se tu me viesses ver
Tiravas de mim inseguro cansaço
E o meu amor podias conhecer
Sentindo meu coração num abraço

A noite longa se aproxima de mim
Gerando em meu ser, melancolia
Braços caídos, isolados sem fim
Esperando a luz que clareie o dia

Lembro teu beijo e o sabor que tinha
O teu olhar, o som dos teus passos
Que se sentiam por felicidade minha
Em meu peito justo em teus braços

Solidão que mata o ventre do pensar
Isolando o amor que tarda em morrer
Vem, vem dar-me um simples abraço
Sem teu amor … não consigo viver
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Recordo o 25 de Abril ... Chorando.

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Saltei, chorei, vivi
Tiros não ouvi
Tinha acabado a guerra
De armas além-mar
Num País explorado
Cansado, maltratado
Um povo estropiado
Pelo estado-maior
Os comilões da fruta
Tubarões sem bravura
De um Povo silenciado
Amarrado pela cintura
Pelos vampiros do estado

Saltei, chorei, vivi
Corri com pés calçados
Por atalhos, veredas, caminhos
Colhi cravos encarnados
Rosas  sem espinhos
Olhando os céus de glória
Os pés envoltos em beleza
Correndo, sorrindo, cantando
Por um País livre
Na união da vitória
Sem um povo debruçado
Nas janelas da afoiteza
Dando beija-mão
Por um simples rebuçado
Sua única firmeza

Saltei, chorei, vivi
Pela liberdade do meu País
Onde o pobre comia a raiz
Da árvore que dava o fruto
Que enchia a boca do patrão
Endinheirado, dinheiro roubado
Ao suor do coitado
Onde havia uma certeza
O trabalho mal pago
Trabalhador, enxovalhado
Pelo vilão, algemado
Vendo o filho chorar
Por um pouco de pão
Que o rico deitava para o chão
Como quem alimentava gado

Saltei, chorei, vivi
Num momento de alegria
Passei a noite, ouvindo telefonia
Nos meus 18 anos de vida
Sonhadora, arrefecida
Pelos canhões do fascismo
Onde o dinheiro era contado,
Pelo sorriso do cinismo
Colocado, descontado
Na mão do pobre doente
Que nem sequer podia ser gente
Neste País até então, malvado
Tantas palavras, ilusões
Alegrias nos corações
Que hoje já vão passando
E desse Abril já tão distante
Me recordo a cada instante
CHORANDO
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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Serenamente ... adormecer

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O sonho me ofertou sorrisos constantes
Onde o teu olhar eram palavras puras
Sem mancha, aromáticas, ternuras
Amor perfeito no meu existir
Qual poema em rimas cruzadas
Onde as estrelas presentes
Eram vírgulas em pontos finais
Versos e quadras apaixonadas
No silêncio do teu respirar
Do teu sentimento, do teu ser
Imortalizando em meu coração
Palavras de amor, sufocadas
Que nunca te consegui dizer
Serão a luz da minha paixão
Quando pensando em ti
Serenamente … adormecer
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quarta-feira, 23 de abril de 2014

O meu caminho ... o teu perfume.

( Imagem da net )
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Existe perfume neste meu gostar de ti
Vaguear pelo campo, papoilas em flor
Vejo-te tão longe, neste meu estar aqui
Estás tão perto, em teus beijos de amor

Existe um trilho dentro do meu coração
Numa encruzilhada de linhas e sentido
Linhas orientadoras na melhor direcção
Que não deixam o amor ficar esquecido

Em silêncio percorro os campos floridos
Sorrisos sadios por quimeras, aquecidos
Enquanto debulho as pétalas de uma flor

Em cada passo encontro a tua imagem
Em flores lindas que à minha passagem
Felizes perguntam: Serei eu o teu amor?
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terça-feira, 22 de abril de 2014

Procurei, andei pela noite, cansado

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Procurei, andei pela noite, cansado
De tanto procurar em becos vazios
Sonho esquecido em amor falhado
Entre névoas, chuvas e dias frios

Tanto aprendi e do saber, nada sei
Como encontrar o teu puro sorrir
Meus sonhos de amor, embriaguei
Na triste verdade de te ver partir

São meus suplícios dores malfadadas
Minhas palavras abatidas e enrugadas
Vozes que por entre silabas, rasgaram

Minha emoção de sonhos, embriagada
Que de ti tudo desejou e não teve nada
Luz e amor que foram e não voltaram
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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Papoilas Vermelhas em campos de amor...

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Papoilas vermelhas em campo de amor
Plantas de paz florescem finas, sadias
Beijos dados no silêncio do beija-flor
Procurando em suas pétalas mais-valias

São flores campestres, ricas, perfumadas
Que prendem o coração do pensamento
Aos sonhos, caricias de amor, destinadas
Dançam nos campos melodias ao vento

Campos florescidos, papoilas seu adereço
Paz e felicidade, transmitidas de apreço
Germinam em amor, harmonia, comunhão

Tão frágeis em dança de amor e vivência
Unem-se vermelhas, afectos na existência
Encantadoras no bailado e paz de gestação
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sábado, 19 de abril de 2014

Tenham uma Páscoa muito feliz...

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Sobravam os abraços e carinhos
Em afeição no tempo sem tempo
Soavam os delírios em beijinhos
Fazendo de vós meu pensamento

Sendo por ventura o meu desejo
Nas palavras que meu coração diz
Por isso com um abraço e um beijo
Vos desejo uma Páscoa muito feliz
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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Versos de amor não lidos...

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Quero ler-te belos versos de pureza
Que a minha boca te quer ofertar
Esculpidos em pedra de rara beleza
Redigidos por mim para te brindar

Têm rimas em palavras que encontrei
Perdidas entre carinhos ténues a arder
Queria dizer-te esses versos e não sei
O ensejo certo, meu amor, de os dizer

Bondosa luz que clareja tua face linda
Amor, esses versos, não os direi ainda
Pois minha boca encontra-se fechada

Rimam de desejo os versos que te faço
Na força cristalina de um forte abraço
Velo os versos escritos na madrugada
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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Quando chegaste, silêncio, escuridão.

( Imagem da net )
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Quando chegaste, silêncio, escuridão
De vozes, imperava mágico sossego
Não ouvi tua voz em voz de paixão
E do meu sonho ecoou voz de medo

Chegaste na meia-luz, milagre, enfim
Senti o afago de tuas mãos despidas
Do afecto que já não sentias por mim
Nas caricias de amor, antes sentidas

Brancos pensamentos, ocos, desertos
Em que te esperavam, braços abertos
Olhos molhados, por lágrimas de dor

Corpo frio em desertar de sentimento
Que se afastava de mim, por tormento
Na escuridão do silêncio do teu amor
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terça-feira, 15 de abril de 2014

Sentei-me sobre o areal ...

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Sentei-me sobre o areal
Esperando as palavras do mar
Trocámos ideias
Rimos, chorámos, cantámos
Canções de embalar
Versos soltos, sem rima
Falou-me de ansiedades,
Tormentos, saudades
Do seu vai e vem sem fim
Na procura de um destino
Se calhar inserto em mim
Senti sua beleza, frescura
Afagos de amor, ternura
Indiferença, solidão
O chegar das suas águas
Onduladas, serenas, imensidão
Cumplicidade, reflexão
Sorrisos, porventura
Da gaivota que voava
E que me olhava
Talvez sem perceber
Até parecia querer dizer-(me):
Que fazes aí, Criatura?.
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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Deste amor louco que por ti,...

( Imagem da net )
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Gostava de saber a honrosa razão
Que me faz percorrer rua obscura
Procurando uma qualquer direcção
Que guie meus passos na tua procura

Saber se este sofrer é apenas meu
Neste sorriso apagado e não seguro
Por querer reaver esse ego que é teu
Sigo na solidão desse trilho escuro

A estrada da paixão, o meu caminho
Noites de luar em que viajo sozinho
Águas de luz de que estou sedento

Leva-me a sonhos de eterna saudade
Que me faz tropeçar na infelicidade
Deste amor louco que por ti, acalento
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domingo, 13 de abril de 2014

Campos de amor...solitários.

( Imagem da net )
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Existe em meu coração, o gostar de ti
Um ponto final que desvincula tremores
Campos verdejantes vêem-se  d`aqui
Onde tu és a mais perfeita das flores

Existe em meu ser o descontrolo final
Por sonhar que o teu beijo é só meu
Basta que teu coração me envie sinal
E meu sentimento de amor será só teu

Gosto de ti na essência de verbo amar
Como margens floridas em bem-estar
Águas soltas, espumas de cálido sabor

Sinto que meu pensamento, enlouquece
Vendo que teu olhar de mim se esquece
E me deixa tão só neste campo de amor
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sábado, 12 de abril de 2014

Quantas vezes no sonhar, acontece..

( Imagem da net )
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Quantas vezes no sonhar, acontece
Palavras que acordados, omitimos
Como água nítida que desvanece
Nas emoções que de amor sentimos

Quantas vezes ao acordar, um sorriso
Do sonho que tivemos e não queremos
Deixando que o coração em prejuízo
Se lembre dos sonhos que não tivemos

Quantas vezes queremos, sonho abraçar
Sem querer ou saber, por onde começar
Nos desejos que nossos sentidos adoram

Quantas vezes desejamos não acordar
Nem do sonho nos queremos lembrar
Ao sentir como nossos olhos choram
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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Amor é mais que a palavra dizer...

( Imagem da net )
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Amor é mais que a palavra dizer
Ao serão sob claridade do além
É viver em teu corpo e morrer
Num oásis de todos, e ninguém

Como servo da felicidade, te amei
Sob sombra de uma pétala odorada
Ouvindo meus sentimentos, nem sei
No silêncio da tua voz apaixonada

Reparei que os sonhos estavam em ti
Em corpo de apetências, amor senti
Vendo gotas de afecto, pétalas de dor

Arvoredos de delícias, entre desejos
Tendo em meus lábios, doces beijos
E em cálida frase te dizer: Meu amor.
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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Meu amor: És toda a minha vida.

( Imagem da net )
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Falar-te calmamente as sensações
do meu sentir. Qual beijo ardente
Juntos sentir-mos nossas emoções
Enquanto nos abraçamos, longamente

Ter teu beijo ardente, cálido olhar
Ler-te versos em rimas carinhosas
que envolvem teu próprio sonhar
Ao luar, perante estrelas misteriosas

Contar-te lentamente que já foi
Outro tempo; tempo perdido
Dizer-te lentamente como me dói

Não conhecer tua ilha escondida
Dizer-te calmamente ao teu ouvido
Meu amor: És toda a minha vida
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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Preciso de ti ...

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Preciso de ti
Do teu amor
Sinto em mim
Um desejo vesano de te beijar
De te amar
Do teu calor
Meu coração bate fortemente
Quase demente
Por não te encontrar
Meu corpo procura o teu
Louco de exaltação
Neste pensamento tão meu
Quero amar a vida
Torná-la colorida
Sentir a felicidade
Em pureza e verdade
Ter em meu coração
O amor que sempre desejei
Mas que sinto tão longe
Que me deixa na solidão
Imaginando com paixão
Dar-te o amor com que sonhei
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terça-feira, 8 de abril de 2014

Geram em mim sentimentos puros...

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Meu amor! minha flor! pétala menina
Olha meus olhos como fios de água
Põe a mão em meu peito, rosa divina
Deixa sair de teu coração essa mágoa

Teu corpo de cintura graciosa e fina
Rosto emoldurado em folhas de trigo
Teu beijo de sabor, frágua cristalina
São anseios que trago sempre comigo

Nasce em campestres, floridos montes
Água cristalina de apaixonadas fontes
Como grãos de trigo sólidos e maduros

Flores primaveris de odor perfumado
São os teus olhos de amor desejado
Que geram em mim sentimentos puros
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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Rochedos e ...solidão

( Imagem da net )
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Sobre um rochedo, em solidão
Olho o mar que foge de mim
Sinto a calma em meu coração
Descalço da vida, penso em ti

Olho o areal molhado de amor
De águas felizes, fresca paixão
Recebem sorrisos em fina flor
Onde apaixonados beijos dão

Sinto na aragem, teu chamamento
Um sorriso em meu pensamento
Numa felicidade em pura ilusão

Molham-se minhas faces de vida
Por gotas de água … esculpida
Nos rochedos e na minha solidão

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domingo, 6 de abril de 2014

Sinto em mim Sol de amor...

( Imagem da net)
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Sinto em mim sol de amor a iluminar
Que me aquece em copiosa ansiedade
Como sereias que cantam em alto mar
Fazendo declinar em mim, a saudade

Em minha mente aquecida por tua voz
Ressoam sorrisos da tua alma virtuosa
Como se navegasse por mares e nós
Levando em mim tua luz maravilhosa

Em meu coração transporto tua oferta
Uma rosa vermelha, em pétala deserta
De malvadez ou indigência de vaidade

Pois em mim ecoam poemas dispersos
E todo o afecto que ponho nos versos
São ondas do mar pela tua felicidade
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Apresentação do meu livro..O que vos dizer?

( Cliquem na imagem para ficar maior...)
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Hoje não vou escrever poesia na acepção da palavra. Mas sim escrever, a voz do meu coração, qual poesia de agradecimento.

Ontem, 05ABR2014, pelas 15H00, em Lisboa, no super confortável, que se reserva por competência ter um ambiente harmonioso e familiar, Restaurante “ Sem Stress”, sito na Rua Carlos Mardel, 67, Lisboa, junto à Alameda D. Afonso Henriques, propriedade da minha grande amiga Lourdes Piedade Patacas -  a grande impulsionadora do "nascimento" do livro - e superiormente dirigido pelo seu sempre prestável e amável filho, Pedro, foi feita a apresentação do meu 1.º livro, e se calhar o único, pela grande amiga poetisa, Maria Graça Melo, que fez as honras de abertura e fecho da cerimónia, lendo seguidamente alguns poemas da minha autoria e constantes no livro, no qual, foi acompanhada por amigas/os da Tertúlia Poética. 

Confesso que foram emoções a mais. Amigas e amigos que não conhecia, e fizeram questão de estar presentes, o que muito me honrou e honra, outros amigos e amigas que felizmente já conhecia, e muita família, esposa, filha, genro, netinhas Adriana e Beatriz ( que amo de loucura), irmãs, cunhados e cunhadas, sobrinhos e sobrinhas, minha mãe e minha sogra, enfim, gente linda e maravilhosa que está no meu coração.

Companheiros e companheiras de profissão, que me brindaram com a sua presença, o que, confesso a minha fraqueza, gerou dentro do meu peito, aquele aperto emocional que, fez por várias vezes com que os meus olhos se molhassem, no que tive alguma dificuldade em controlar.

Não vou nomear nomes dos que estiveram presentes pois sei que a sua intenção não é serem referenciados, mas sim, dizerem presente num dia tão importante para mim.

Veio gente de muito longe, Aveiro por exemplo, que não olharam a despesas, e não terão sido poucas certamente, para me darem aquele abraço.

Quase que me atrevo a dizer – lá está o meu sentido poético – que não foram amigos nem amigas, nem familiares, que estiveram presentes, mas sim, irmãos e irmãs, de coração que, tenho a certeza, farão com que, quando um dia for dizer poesia  para um outro estado de vida, o farei, lembrando-me deles, com um sorriso de que tudo vale a pena quando, em vida terrena, nos vimos rodeados de pessoas, como as que estiveram comigo ontem.

O meu Obrigado será palavra pequena para o tanto que lhes agradeço. 

Sei que não é isso que querem e/ou esperam. Sei que não precisam do meu agradecimento. Mas também sei que neste momento de maior reflexão, visto que ontem derivado às inúmeras emoções, qual fraquejo de estados de alma, causados pela imensa felicidade sentida, não tinha capacidade intelectual para o fazer, necessito de vos mostrar, todo o meu reconhecimento, pela grandeza do vosso coração.

Agradeço também aos inúmeros amigos e amigas que de uma forma ou de outra – nos blogues, no facebook, através de mail, via telefone, MSM - me desejaram um dia feliz e muito sucesso para o livro. A TODOS/AS o meu sentido e emocionado, OBRIGADO

E pronto. Não escrevo mais nada porque as emoções estão a voltar e eu não quero cair para o lado, loool

OBRIGADO MEUS QUERIDOS AMIGOS E AMIGAS…ESTÃO NO MEU CORAÇÃO.
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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Defeito não têm teus beijos de ternura...

( Imagem da net )
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Mar revolto! Águias bravias, enfurecidas
Num lamuriar de promessas, segredado
Lembrando névoas em encostas nascidas
Vigiado em voos de gaivotas! Imaculado

Água, barcos que navegam, rotas seguidas
Sob o pipitar por cantoria em arfar pausado
Ouvem-se gaivotas de asas frágeis e feridas
Por seu descanso verem por sorte, torturado

Na poesia oferecida pelos deuses dos mares
Encantadores de serpentes erguem cantares
Como o branco da neblina, luar na negrura

Como o amor! Coração carregado no peito
Olha-se as águas revoltas sem notar defeito
Como defeito não têm teus beijos de ternura
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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Noites profundas ...vagarosas e caladas

( Imagem da net )
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Noites profundas, vagarosas e caladas
Feitas de afecto, beijos suaves, ardentes
Juras de amor e promessas imaculadas
Entre a luxuria de puros abraços quentes

Ouvem-se gemidos de estrelas revoltas
Entre os prazeres de astros vigilantes
Barulhos de silêncio de chuvas soltas
Que molham de pureza corpos amantes

Lábios tocam-se, de amor humedecidos
Braços envoltos em carinho, comovidos
Sob as estrelas que ditam fantasias puras

Sussurras meu nome na bruma misteriosa
Sinto tua sudação pela negrura deleitosa
Entre beijos, abraços, carinhos e ternuras

terça-feira, 1 de abril de 2014

Meu amor de teus lábios...

( Imagem da net )
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Meu amor de teus lábios, beijo espero
Tão doce como mélica é a luz do dia
Deixa-me dar-te este amor tão sincero
Entregar a teu coração, minha alegria

Trata o meu tédio que cicia ansiedade
Desejando do teu olhar amor, esmero
Um pequeno grão de pura felicidade
Apenas um abraço de carinho, quero

Minha existência depende do teu ser
Desejo confesso, sincera declaração
Termos em amor, um feliz amanhecer

Em que um beijo teu será o despertar
A força da vida que quero transportar
Neste meu, tão teu, venturoso coração
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