Olho para ti, vejo-te tão abandonado
Onde já se sentaram corpos cansados
Um velho banco em campo deixado
Quando já foi assento de namorados
.
Tanta juventude, em tempos já idos
Em ti confiaram termos, sentimentos
Palavras de amor, olhares atrevidos
Ficando a saudade desses momentos
.
Na solidão de um banco, ontem novo
Há o silêncio da ausência de um povo
Na essência de um sentimento franco
.
Nem quem passa te oferece um olhar
És velho: Já ninguém se quer sentar
E assim tristemente morre um banco
Onde já se sentaram corpos cansados
Um velho banco em campo deixado
Quando já foi assento de namorados
.
Tanta juventude, em tempos já idos
Em ti confiaram termos, sentimentos
Palavras de amor, olhares atrevidos
Ficando a saudade desses momentos
.
Na solidão de um banco, ontem novo
Há o silêncio da ausência de um povo
Na essência de um sentimento franco
.
Nem quem passa te oferece um olhar
És velho: Já ninguém se quer sentar
E assim tristemente morre um banco
,
,
"" R y k @ r d oi ""