A minha Lista de blogues
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Dias iguais, mas tão diferentes.
Eu não queria
Mas, hoje, pela noite
Ao fim do dia
Vou ver-te passar
Desviar o olhar
Bolo na mão
Alegria, satisfação
Perfeita união
Que deitas fora
Sem razão
E eu ali, sentado
Pobremente deitado
Acompanhado
Pelo meu único amigo
O meu cão
Que olha um prato vazio
De comida e esperança
Parecendo perguntar:
Hoje não é Natal, pois não?
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Pensamento
Dois corpos; um só sentido
Dois horizontes; uma só vida
Um só amor
Sobram palavras; corpos colados
Promessas ditas, sem falar
Sorrisos; beijos selados
Corpos nus, em franqueza
Vestidos de beleza
Promessas do coração
Não sei se sofro, se amo
Dois horizontes; uma só vida
Um só amor
Sobram palavras; corpos colados
Promessas ditas, sem falar
Sorrisos; beijos selados
Corpos nus, em franqueza
Vestidos de beleza
Promessas do coração
Não sei se sofro, se amo
Se vivo na recordação
Sei que existes, em mim
Sem ficares, nunca partiste
Sem ficares, nunca partiste
Por isso a VIDA existe
E nunca terá FIM
VIVE .... Vivendo
Não queimes os pés em areia sem água
Não andes pela "noite" como se a "noite" fosse o fim
Não chores sobre as pedras que te não socorrem
Não fales para o infinito da tua ilusão
Não nades em turva
s águas fechadas ao tempo
Não emagreças a tua fé e caminha em frente
Não te rias das pequenas gotas de geada
Não percorras estradas pensando que essas terminam
Pára, pensa, sorri, e abre a mente à VIDA.
VIVE
*************************
Reeditado em 21-09-2013
Não andes pela "noite" como se a "noite" fosse o fim
Não chores sobre as pedras que te não socorrem
Não fales para o infinito da tua ilusão
Não nades em turva
s águas fechadas ao tempo
Não emagreças a tua fé e caminha em frente
Não te rias das pequenas gotas de geada
Não percorras estradas pensando que essas terminam
Pára, pensa, sorri, e abre a mente à VIDA.
VIVE
*************************
Reeditado em 21-09-2013
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
FELIZ ANO DE 2009
O Ano velho (2008) está quase no fim. Vai nascer um ANO NOVO.
Desejo a todas as/os AMIGAS/OS deste cantinho, UM FELIZ ANO DE 2009, extensivo às vossas famílias e amigos, cheio de SAÚDE, AMOR, PAZ e PROSPERIDADE
BOM ANO DE 2009
SEJAM FELIZES
Parece que foi ... ontem.
Hoje faz 33 anos
Era Segunda-Feira
Sorridentes
Mãos dadas
Subimos ao infinito
Passaram-se tantas jornadas
Aborrecimentos, por nadas
Por coisas infundadas
Também muitas alegrias
Familia gerada
Amores sentidos
Em arco-iris vividos
E aqui estamos
Recordando
Essa Segunda-Feira
Como hoje
Em que de mãos já enrugadas
Acreditamos
Que haverão outras caminhadas
Vividas de mãos dadas
............................................................
Um beijo para ti, minha Flor
..........................................................
domingo, 28 de dezembro de 2008
Porque partes?
sábado, 27 de dezembro de 2008
És única
Ficar calado
Te olhando
Te olhando
A tua mão, tocando
Num gesto apaixonado
Ver-te a meu lado
Falando
Coisas que só tu sabes dizer
Palavras meigas, timbradas
Particulas de nadas
Que ficaram por fazer
E eu, escutando
Tristezas e alegrias
Muitas noites, tantos dias
Que o amor viveu
E nesse momento
Ver-te a meu lado
Falando
Coisas que só tu sabes dizer
Palavras meigas, timbradas
Particulas de nadas
Que ficaram por fazer
E eu, escutando
Tristezas e alegrias
Muitas noites, tantos dias
Que o amor viveu
E nesse momento
Reparei
Que só existem, tu e eu.
Pensamento
Lá fora existe Vida
"Esquecida"
Dentro, há pão sobre a mesa
Que se estraga na opolência
"Distraida"
Há a mesma pobreza
Doutra hora
A mesma incerteza
O dia que nos namora
A noite que devora
Longa, na demora
Alguém que "chora"
Porque o Natal foi outrora
E agora?
"Esquecida"
Dentro, há pão sobre a mesa
Que se estraga na opolência
"Distraida"
Há a mesma pobreza
Doutra hora
A mesma incerteza
O dia que nos namora
A noite que devora
Longa, na demora
Alguém que "chora"
Porque o Natal foi outrora
E agora?
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
O Natal de hoje o de ontem e o de ... amanhã
O Natal
É olhar, não olhar, ver sem ver
É sorrir, fazer crer
É sentir, o que deveria saber
Antes de a mão estender
E antes de a recolher
Porque “ontem” também era "Natal"
E todos deveriam comer
Mas quem passa não os olha
Não os quer ver
Vira a cara para outro olhar
Só porque não é Natal
Mas para quem carece
Natal de hoje, agradece
O de ontem, esquece
De comer
Não de receber
Das mãos daquele
Que hoje lhe sorri e diz
BOM NATAL
E amanhã?
Vai voltar o mesmo ritual
Passa, pelo mesmo lugar
Distraído, esquecido
Que nesse dia
Também deveria
Ser NATAL.
É olhar, não olhar, ver sem ver
É sorrir, fazer crer
É sentir, o que deveria saber
Antes de a mão estender
E antes de a recolher
Porque “ontem” também era "Natal"
E todos deveriam comer
Mas quem passa não os olha
Não os quer ver
Vira a cara para outro olhar
Só porque não é Natal
Mas para quem carece
Natal de hoje, agradece
O de ontem, esquece
De comer
Não de receber
Das mãos daquele
Que hoje lhe sorri e diz
BOM NATAL
E amanhã?
Vai voltar o mesmo ritual
Passa, pelo mesmo lugar
Distraído, esquecido
Que nesse dia
Também deveria
Ser NATAL.
Tu ...
No teu olhar descanso os meus sentidos
Na teu ser descanso as minhas ilusões
Na tua compreensão descanso as minhas frustrações
No teu peito descanso o meu ser
Na tua alma descanso o meu sorriso
Simplesmente porque fazes parte de mim.
E sem ti, não tenho ... descanso.
Na teu ser descanso as minhas ilusões
Na tua compreensão descanso as minhas frustrações
No teu peito descanso o meu ser
Na tua alma descanso o meu sorriso
Simplesmente porque fazes parte de mim.
E sem ti, não tenho ... descanso.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
NATAL:- Vê o hoje .... e o ontem
Não estendas a mão ao "pobre" que passa
Estende a mão à PESSOA que passa
Oferece-lhe um sorriso
Que ontem não deste, ao passar
Mas hoje podes emendar
Parar para pensar
Se ontem também não era "Natal"
E olhando com olhos de ver
Vê ........... e ......... dá.
Estende a mão à PESSOA que passa
Oferece-lhe um sorriso
Que ontem não deste, ao passar
Mas hoje podes emendar
Parar para pensar
Se ontem também não era "Natal"
E olhando com olhos de ver
Vê ........... e ......... dá.
domingo, 21 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
Para ti, Flor do Olimpo
A lágrima que deixas cair
Que atravessa o teu rosto iluminado
São de um coração encantado
Que o destino quer trair
A tua alma de paixão pura
Os teus sonhos cintilantes de luz
São as tuas palavras de ternura
De uma linda beleza e candura
Que a mim tanto me seduz
Os teus movimentos são poesia
Os teus olhos cascatas em pranto
São o sol a luz do dia
A força, a fé, o sorriso da alegria
De quem a vida ama tanto
Os teus pés que beijam o areal
Em que a tua fina graça, passeia
São como o nadar da sereia
Que por entre águas serpenteia
E a vida vem beijar
Que atravessa o teu rosto iluminado
São de um coração encantado
Que o destino quer trair
A tua alma de paixão pura
Os teus sonhos cintilantes de luz
São as tuas palavras de ternura
De uma linda beleza e candura
Que a mim tanto me seduz
Os teus movimentos são poesia
Os teus olhos cascatas em pranto
São o sol a luz do dia
A força, a fé, o sorriso da alegria
De quem a vida ama tanto
Os teus pés que beijam o areal
Em que a tua fina graça, passeia
São como o nadar da sereia
Que por entre águas serpenteia
E a vida vem beijar
....
Para que os horiziontes nunca se fechem
A uma mulher que não sabe perder
E vai vencer
Sem vacilar
Porque queres ficar?????
O dia está tão bonito
Está um sol brilhante
Cantam as aves
Canções de amor
Queres vir passear?
Ou preferes ficar
A pensar
Sem imaginar
Como está bonito o dia!!!!
Está um sol brilhante
Cantam as aves
Canções de amor
Queres vir passear?
Ou preferes ficar
A pensar
Sem imaginar
Como está bonito o dia!!!!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Palavras por dizer
Eram palavras nunca ditas
Eram frases sem nexo
Eram caminhos de fé
Eram juras de amor
Eram simplesmente um pretexto
Eram mentiras até
Eram chagas que sofria
Eram promessas por um dia
Eram o sonho
Eram o sorrir a sofrer
Eram porventura apertos
Eram desejos de te ver
Eram mágoas por sofrer
Eram palavras sem sentido
Eram verdades que sem eu querer
Diziam tudo o que não te digo
Eram caminhos de fé
Eram juras de amor
Eram simplesmente um pretexto
Eram mentiras até
Eram chagas que sofria
Eram promessas por um dia
Eram o sonho
Eram o sorrir a sofrer
Eram porventura apertos
Eram desejos de te ver
Eram mágoas por sofrer
Eram palavras sem sentido
Eram verdades que sem eu querer
Diziam tudo o que não te digo
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Ter...
Ouvir os teus ais
O alerta da tua alma
O ofegar do teu prazer
É ter
O teu ser
É esquecer-te, jamais
É viver
Crescer, entre trigais
O alerta da tua alma
O ofegar do teu prazer
É ter
O teu ser
É esquecer-te, jamais
É viver
Crescer, entre trigais
Regressas?
Senti a tua partida
Da minha vida
Nem disseste um adeus
Por pecados meus?
Não teus?
Não sei o que fiz
Mas diz
Se há regresso
Não to peço
Mas espero
Mas será que quero?
Quero!
Da minha vida
Nem disseste um adeus
Por pecados meus?
Não teus?
Não sei o que fiz
Mas diz
Se há regresso
Não to peço
Mas espero
Mas será que quero?
Quero!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Fecho os olhos...
Fecho os olhos
Ouço a tua voz
Em melodia
Pareço sonhar
Palavras em sussurro
Que me fazem pensar
Que me refrescam
Que me trazem a luz do dia
Em verdades de amor puro
São embaraços de verdade
São o aconchego
Em que a felicidade
É o segredo
De quem suspira e ama
São movimentos
São vozes são tormentos
São um desejo
De quem deseja um beijo
Um carinho
E os olhos abrindo
Num arrepio
Estou ouvindo
A tua voz
Em melodia
Ouço a tua voz
Em melodia
Pareço sonhar
Palavras em sussurro
Que me fazem pensar
Que me refrescam
Que me trazem a luz do dia
Em verdades de amor puro
São embaraços de verdade
São o aconchego
Em que a felicidade
É o segredo
De quem suspira e ama
São movimentos
São vozes são tormentos
São um desejo
De quem deseja um beijo
Um carinho
E os olhos abrindo
Num arrepio
Estou ouvindo
A tua voz
Em melodia
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Correndo!!!
O teu correr incerto
Por caminho feito
Não será, decerto
Nem de longe nem de perto
O por ti, eleito.
E não sendo
Porque caminhas
Correndo
Por esse deserto?
Por caminho feito
Não será, decerto
Nem de longe nem de perto
O por ti, eleito.
E não sendo
Porque caminhas
Correndo
Por esse deserto?
Noticias tuas...
Mel ou Picadas?
O Amor é como uma abelha
Um dia dá mel
Noutro, dá picadas
E nem sempre um é doce e o outro dorido
Por vezes, sabe bem, umas picadas de mel.
Um dia dá mel
Noutro, dá picadas
E nem sempre um é doce e o outro dorido
Por vezes, sabe bem, umas picadas de mel.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Um movimento. Um instante
No movimento desencontrado
Em que as tuas mãos afagam
O meu rosto de suor molhado
De tantas jornadas, cansado
E em que as rugas se apagam
O teu perfume de ocasião
O teu olhar desconcertante
São para mim um instante
Qual barco navegante
Que aroma o meu coração
Em que as tuas mãos afagam
O meu rosto de suor molhado
De tantas jornadas, cansado
E em que as rugas se apagam
O teu perfume de ocasião
O teu olhar desconcertante
São para mim um instante
Qual barco navegante
Que aroma o meu coração
caminha e ouve
A passo, ouve o compasso
Dos teus passos
Caminhando, desenha os traços
Evita os embaraços
E chegarás ao destino
Sem percalços
De incertos passos
Dos teus passos
Caminhando, desenha os traços
Evita os embaraços
E chegarás ao destino
Sem percalços
De incertos passos
domingo, 14 de dezembro de 2008
Sem te ter...
Fica...
sábado, 13 de dezembro de 2008
Alguém conhece para além de...
Eu e o Tempo
Viajo pelo tempo
Tempestades de areia
Embatem em meu rosto
Parecem beijos de sereia
Que me fustigam o alento
Sou o vento sem força
Mas sou o meu momento
Sou pé descalço na estrada
Sou vulgar passagem pela vida
Sei de tudo e não sei de nada
Sinto os ferimentos da passagem
Por caminhos sem fim
Longe de mim
Fica a meta almejada
Tempestades de areia
Embatem em meu rosto
Parecem beijos de sereia
Que me fustigam o alento
Sou o vento sem força
Mas sou o meu momento
Sou pé descalço na estrada
Sou vulgar passagem pela vida
Sei de tudo e não sei de nada
Sinto os ferimentos da passagem
Por caminhos sem fim
Longe de mim
Fica a meta almejada
Olha
Se eu pudesse viajar pelo teu ser, dir-te-ia!!
Estou aqui.
Não pelo estar, mas sim, por ti, estar
E estando por ti, sou feliz.
Estou aqui.
Não pelo estar, mas sim, por ti, estar
E estando por ti, sou feliz.
Sonhos
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
O mar em palavras não ditas
Deixa-me navegar
Atracar em teu “Porto”
Ser o caminho absorto
O teu vento, a tua aragem
Acompanha-me nessa viagem
Navegando
Os dois juntos pela margem
Namorando
Sem falar, conversando
Ser o teu guia
A luz do teu dia
O luar da tua noite
A água rebelde do mar
As ondas do teu caminhar
O perfume, o elixir
A razão do existir
A vontade de viver
A alegria do sentir
O sal, o reflexo
O sinal circunflexo
O pensamento
A vontade, o alento
Deixa-me navegar
Ser a vontade, a razão
E devagarinho chegar
Para sempre
Ao teu coração
Atracar em teu “Porto”
Ser o caminho absorto
O teu vento, a tua aragem
Acompanha-me nessa viagem
Navegando
Os dois juntos pela margem
Namorando
Sem falar, conversando
Ser o teu guia
A luz do teu dia
O luar da tua noite
A água rebelde do mar
As ondas do teu caminhar
O perfume, o elixir
A razão do existir
A vontade de viver
A alegria do sentir
O sal, o reflexo
O sinal circunflexo
O pensamento
A vontade, o alento
Deixa-me navegar
Ser a vontade, a razão
E devagarinho chegar
Para sempre
Ao teu coração
Always On My Mind
Gosto de ouvir esta música quando estou em silêncio. Porquê? Não me perguntes.
Faz como eu. Ouve a música e deixa divagar o pensamento. Talvez aí encontres a resposta que eu não te sei dar.
Sentir...Esperando
Não esperes por mim
Não mudo, sou assim
Sem me veres, estou chegando
Não sentes a aragem fresca
Que o rosto te refresca?
Sou eu que te estou beijando
Só não sei até quando!!!
Não mudo, sou assim
Sem me veres, estou chegando
Não sentes a aragem fresca
Que o rosto te refresca?
Sou eu que te estou beijando
Só não sei até quando!!!
Como uma janela!!! (para ti!!)
Ideias
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Sentados na areia
Mar escaldante de finas águas
A tua mão na minha mão
Sol que encandeia
Que queima
A extremidade do meu sentir
A minha boca na tua boca, unir
Num impulso que nem a fria água, refreia
Tenho fome do teu corpo
Tenho sede da tua presença
Do teu olhar e carência
E tu, amorosa plebeia
Que me fazes vaguear
Nas ondas que vêm deixar
Junto a nós, branco sal
Dizes-me com o olhar
Que eu sou o teu mar
Onde balança
Dança
O teu sonhar
Mar escaldante de finas águas
A tua mão na minha mão
Sol que encandeia
Que queima
A extremidade do meu sentir
A minha boca na tua boca, unir
Num impulso que nem a fria água, refreia
Tenho fome do teu corpo
Tenho sede da tua presença
Do teu olhar e carência
E tu, amorosa plebeia
Que me fazes vaguear
Nas ondas que vêm deixar
Junto a nós, branco sal
Dizes-me com o olhar
Que eu sou o teu mar
Onde balança
Dança
O teu sonhar
Penso ou não penso ... eis a questão
Fico doente, se penso em ti
Se não penso, doente fico
Então decidi
Não pensar(mais) em ti
e só por isso
Estou aqui
Pensando em ti
Se não penso, doente fico
Então decidi
Não pensar(mais) em ti
e só por isso
Estou aqui
Pensando em ti
Sem sentido
Voa a pobreza nas asas da loucura
Pelos ares esfomeados da avidez
Em pontas de balas eivadas de tortura
"Gente", sem gente, rica em mesquinhez
São raios que lançam na matança
Por poderes incompreendidos
Fazem mortes, deixam feridos
Tirando os sonhos à criança
Tu, que lanças a granada
Morrerás um dia
Estropiado pela agonia
Da tua mente falhada
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
O pensamento ... intemporal
São intemporais os meus pensamentos
São silenciosos os gritos dos meus desejos
São frases, melodias, sentimentos
São mel, fel, cruel, o sabor dos teus beijos
São anos que passam em ventos velozes
São anseios de vã e bárbara promessa
São palavras ditas em forças ferozes
São sentimentos esculpidos em rara pressa
São música em afecção de frescura
São suplícios ocultos em graves momentos
São amores que por ti sinto na loucura
São intemporais os meus sentimentos
São silenciosos os gritos dos meus desejos
São frases, melodias, sentimentos
São mel, fel, cruel, o sabor dos teus beijos
São anos que passam em ventos velozes
São anseios de vã e bárbara promessa
São palavras ditas em forças ferozes
São sentimentos esculpidos em rara pressa
São música em afecção de frescura
São suplícios ocultos em graves momentos
São amores que por ti sinto na loucura
São intemporais os meus sentimentos
Aos montes subir
Quero aos montes subir
A aragem sentir
Conduzir-me no alento
Sorrir em pensamento
Voar nas asas do encanto
Acreditar na verdade
De um amor que quero tanto
Sentir-me sob esse manto
Indiferente a momentos de pranto
Sentir que existe a saudade
A ventura, realidade
O desalento
Que me faz sorrir
Me diz sem fingir
Que vagueando ao sabor do vento
Quero aos montes subir
A aragem sentir
Conduzir-me no alento
Sorrir em pensamento
Voar nas asas do encanto
Acreditar na verdade
De um amor que quero tanto
Sentir-me sob esse manto
Indiferente a momentos de pranto
Sentir que existe a saudade
A ventura, realidade
O desalento
Que me faz sorrir
Me diz sem fingir
Que vagueando ao sabor do vento
Quero aos montes subir
Nevoeiro
Olho a rua em manto branco
Fecho os olhos, pensando
Que o nevoeiro traz tanto
Que penso que estou sonhando
Olho a rua em manto branco
Traz-me saudades que antevejo
O nevoeiro me recorda tanto
A alvura de um teu beijo
Olho a rua em manto branco
Sorrio à beleza que traduz
A brancura do teu encanto
A gerar raios de fina luz
Olho a rua em manto branco
Cãndidas pétalas em flor
Parecem beijos que quero tanto
Dados por ti meu amor
Fecho os olhos, pensando
Que o nevoeiro traz tanto
Que penso que estou sonhando
Olho a rua em manto branco
Traz-me saudades que antevejo
O nevoeiro me recorda tanto
A alvura de um teu beijo
Olho a rua em manto branco
Sorrio à beleza que traduz
A brancura do teu encanto
A gerar raios de fina luz
Olho a rua em manto branco
Cãndidas pétalas em flor
Parecem beijos que quero tanto
Dados por ti meu amor
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Tu existes?
Tu existes?
Sei que existes
Mas porque existes?
Será que existes?
E se existes
Onde existes?
Claro que existes
Mas porque existes?
Por alguma razão existes
Quero saber onde existes
Dizer-te olhos nos olhos porque existes
Dar-te mil beijos só porque existes
Sentir que existes
Quero saber porque existes
Quero dizer-te aonde existes
És linda … e existes
Sei que existes
Mas porque existes?
Será que existes?
E se existes
Onde existes?
Claro que existes
Mas porque existes?
Por alguma razão existes
Quero saber onde existes
Dizer-te olhos nos olhos porque existes
Dar-te mil beijos só porque existes
Sentir que existes
Quero saber porque existes
Quero dizer-te aonde existes
És linda … e existes
Olhas...mas não sentes
Uma coisa eu já aprendi
Não. Não foi gostar de ti
Foi deixar de pensar em ti
Porque senti
Que estando tu aí
E eu aqui
Até posso pensar em ti
Mas o que vale dizer-to a ti
Se tu quando olhas para mim
Nem vês que eu estou pr`aqui
Gostando de ti
Não. Não foi gostar de ti
Foi deixar de pensar em ti
Porque senti
Que estando tu aí
E eu aqui
Até posso pensar em ti
Mas o que vale dizer-to a ti
Se tu quando olhas para mim
Nem vês que eu estou pr`aqui
Gostando de ti
Silêncio ... com voz.
Ouve o silêncio do meu grito
Ouve a "morte" nas palavras doridas
Vê como sangram as minhas feridas
Por não creres no que acredito
Quero ouvir a voz da tua aglossia
Divide com o teu ser o meu espaço
Alivia o lado mau do meu cansaço
Como águas de mar em segredo
Afasta de mim este meu medo
Que eu tenho de te encontrar um dia
Os meus anseios são embriaguez
São mar em águas de pureza fina
Correntes de sensibilidade sentida
Deixo em tuas mãos alma contida
Bocados silenciosos da minha vida
Desta minha voz em mudez
Ouve a "morte" nas palavras doridas
Vê como sangram as minhas feridas
Por não creres no que acredito
Quero ouvir a voz da tua aglossia
Divide com o teu ser o meu espaço
Alivia o lado mau do meu cansaço
Como águas de mar em segredo
Afasta de mim este meu medo
Que eu tenho de te encontrar um dia
Os meus anseios são embriaguez
São mar em águas de pureza fina
Correntes de sensibilidade sentida
Deixo em tuas mãos alma contida
Bocados silenciosos da minha vida
Desta minha voz em mudez
Solidão
Sinto solidão
Em vão
Sinto-me só
Aqui estou
Não sei se fico se vou
Sinto solidão
Numa voz calada
Saida da alma gelada
Deste mundo cão
Que me envolve
Que tudo leva
E nada devolve
Deixo cair a cabeça entre as mãos
Entrelaçadas
Escorregadias de suadas
Mas em vão
Tento sorrir
Mas nada me faz sair
Desta louca solidão
Só tu
Se vieres
És a salvação
Em vão
Sinto-me só
Aqui estou
Não sei se fico se vou
Sinto solidão
Numa voz calada
Saida da alma gelada
Deste mundo cão
Que me envolve
Que tudo leva
E nada devolve
Deixo cair a cabeça entre as mãos
Entrelaçadas
Escorregadias de suadas
Mas em vão
Tento sorrir
Mas nada me faz sair
Desta louca solidão
Só tu
Se vieres
És a salvação
Abraços
Abraços, são "traços"
Embaraços
“Fantasmas” do que penso
Apenso
Ao lenço
Com que limpo
O meu cansaço
Do que faço
Do que não faço
Por ti, sem ti
Em algum lugar
Aqui
Embaraços
“Fantasmas” do que penso
Apenso
Ao lenço
Com que limpo
O meu cansaço
Do que faço
Do que não faço
Por ti, sem ti
Em algum lugar
Aqui
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Liberta o teu ... ser.
Olha o sol que brilha lá fora
Parece dizer: vem
Sozinha, ou com alguém
Mas sai dessa cápsula
Que te amarra e te prende sem sentido
Liberta a tua voz
Caminha pela estrada fora
És gente
Não és diferente
Podes ser o sol sobre as nuvens
Que te envolvem
Que te consomem
Que devoram a pessoa que existe em ti
Vem à janela
Repara: a vida é bela
Vem vivê-la
Chama por ti
O sol que brilha lá fora
Parece dizer: vem
Sozinha, ou com alguém
Mas sai dessa cápsula
Que te amarra e te prende sem sentido
Liberta a tua voz
Caminha pela estrada fora
És gente
Não és diferente
Podes ser o sol sobre as nuvens
Que te envolvem
Que te consomem
Que devoram a pessoa que existe em ti
Vem à janela
Repara: a vida é bela
Vem vivê-la
Chama por ti
O sol que brilha lá fora
Estou aqui...
Senti o teu chamamento
Estremeci
Não por mim
Mas por ti
E por um momento
Pensei
Irei, não irei
Mas como os momentos são momentos
Decidi
E como o que queres, não sei
Diz-me
Estou aqui
Estremeci
Não por mim
Mas por ti
E por um momento
Pensei
Irei, não irei
Mas como os momentos são momentos
Decidi
E como o que queres, não sei
Diz-me
Estou aqui
domingo, 7 de dezembro de 2008
Deixa ...
Deixa correr os teus sentimentos
Pelos caminhos da infinidade
E verás que existem momentos
Que te enchem de felicidade
Deixa que a água te pacifique
E aprende a suspirar
Pois não à nada que justifique
Que o teu coração fique
Tanto tempo sem amar
Pelos caminhos da infinidade
E verás que existem momentos
Que te enchem de felicidade
Deixa que a água te pacifique
E aprende a suspirar
Pois não à nada que justifique
Que o teu coração fique
Tanto tempo sem amar
"Vejo" que estás ...
Correm as águas livremente
Pelo rio sem condutor
Nas orlas, alva escuma
Que dança sob música nenhuma
Amparada por fresca aragem
Formam bolhas, auréolas de flor
São beijos meus, de amor
Por te "ver" sentada na margem
Reflectida na branca espuma
Pelo rio sem condutor
Nas orlas, alva escuma
Que dança sob música nenhuma
Amparada por fresca aragem
Formam bolhas, auréolas de flor
São beijos meus, de amor
Por te "ver" sentada na margem
Reflectida na branca espuma
sábado, 6 de dezembro de 2008
Sentimentos receosos
São indeléveis segredos
Os meus medos
São nefastos receios
Os meus anseios
São fatídicos; irreais
Os momentos
Em que te amo demais
Os meus medos
São nefastos receios
Os meus anseios
São fatídicos; irreais
Os momentos
Em que te amo demais
Ser ...
Nós somos gente.
Abrimos um livro
Somos conscientes e inconscientes
Temos o dom de saber sentir
Saber mentir
Sabemos ter paixões
Que arrebatam corações
Por coisa nenhuma
Ilusões de água em espuma
Mas ao sorrir
Somos gente na fortuna
Abrimos um livro
Somos conscientes e inconscientes
Temos o dom de saber sentir
Saber mentir
Sabemos ter paixões
Que arrebatam corações
Por coisa nenhuma
Ilusões de água em espuma
Mas ao sorrir
Somos gente na fortuna
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Não sei ...
Não sei se sou a voz ou a palavra
Se sou uma pedra latejante na penumbra
Se sou o vazio que cresce na imensidão da noite
No escuro da sabedoria
Se sou o silêncio que arde em chamas de vida
Se sou o alerta que ruge e provoca o esquecimento
Se sou o adverso da luz do dia
Que me dilata a fantasia
Que me traz a palavra em desfeita heresia
Se sou sombra de um delírio em movimento
Se sou o grito que trespassa a nudez do luar
Se sou tudo e não sou nada
Mas nesta avidez de pensamento
Deixa-me pensar se sou a palavra
Se sou uma pedra latejante na penumbra
Se sou o vazio que cresce na imensidão da noite
No escuro da sabedoria
Se sou o silêncio que arde em chamas de vida
Se sou o alerta que ruge e provoca o esquecimento
Se sou o adverso da luz do dia
Que me dilata a fantasia
Que me traz a palavra em desfeita heresia
Se sou sombra de um delírio em movimento
Se sou o grito que trespassa a nudez do luar
Se sou tudo e não sou nada
Mas nesta avidez de pensamento
Deixa-me pensar se sou a palavra
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Ser aquilo que sou. Tudo e ... Ninguém.
Sou uma partícula do nada
Sou viagem em água de solfejo
Musica saída de rochas sombrias
Sou pensamento vadio
Sou vento que sopra ao sabor de um beijo
Sou um rio
De águas correntes de sátiras que não ouço
Vagas de espuma em margem apaixonada
Sou ventura de algas que se consomem
Sou uma partícula do nada
Só porque ... sou HOMEM
Sou viagem em água de solfejo
Musica saída de rochas sombrias
Sou pensamento vadio
Sou vento que sopra ao sabor de um beijo
Sou um rio
De águas correntes de sátiras que não ouço
Vagas de espuma em margem apaixonada
Sou ventura de algas que se consomem
Sou uma partícula do nada
Só porque ... sou HOMEM
Ser Mãe
Teu filho teu encanto
Tua vida teu sofrer
Teu sorrir teu pensar
Tua razão de existir
Filho que deste ao mundo
Que lhe tens amor profundo
Com ele te aborreces
Com ele te alegras
Ficas vencida por um sorriso
Por uma meiguice um olhar
Olhar puro sem maldade
Fazendo crescer em ti a vontade
De o apertares de o sentires
Colado ao peito
Quando lhe pegas com jeito
Com amor
Sentes que ele é o teu ser
Lhe deste vida lhe dás calor
Tua vida teu sofrer
Tua vida teu encanto
Tua razão de viver
Porque és
MÃE
Tua vida teu sofrer
Teu sorrir teu pensar
Tua razão de existir
Filho que deste ao mundo
Que lhe tens amor profundo
Com ele te aborreces
Com ele te alegras
Ficas vencida por um sorriso
Por uma meiguice um olhar
Olhar puro sem maldade
Fazendo crescer em ti a vontade
De o apertares de o sentires
Colado ao peito
Quando lhe pegas com jeito
Com amor
Sentes que ele é o teu ser
Lhe deste vida lhe dás calor
Tua vida teu sofrer
Tua vida teu encanto
Tua razão de viver
Porque és
MÃE
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Sempre ... TU
São os olhares da tua alma
Que prendem o meu ser
E devoram o meu sentimento
São os vicios do teu corpo
Que me tornam dependente
De seres tu o meu momento
Que prendem o meu ser
E devoram o meu sentimento
São os vicios do teu corpo
Que me tornam dependente
De seres tu o meu momento
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Sempre O MAR
O Mar, alegria em movimento
A serenidade, o conforto
O sofrimento
A agitação, a confiança, a fúria
O verso, feito reverso do sonho
O pensamento flutuante
O prazer emocionante
O medo, a fantasia
A Paz intensa
A presença
Da noite, feito dia.
A serenidade, o conforto
O sofrimento
A agitação, a confiança, a fúria
O verso, feito reverso do sonho
O pensamento flutuante
O prazer emocionante
O medo, a fantasia
A Paz intensa
A presença
Da noite, feito dia.
Se a tua alma eu pudesse ver
E nela conseguisse entrar
Talvez viesse a saber
Que dentro do teu ser
Existe algo que não te deixa amar
A tua alma guia o teu caminho
Onde a sombra te entristece
Não te deixa ter carinho
Engasta esse teu ar meiguinho
E a tua pele, envelhece
Liberta-te para crescer
Acredita na tua alma ditosa
Não deixes desaparecer
Esses olhos lindos de morrer
Que mostram seres maravilhosa
Deixa ver esse teu passo seguro
Já sem medo de caminhar
Acredita que existe futuro
E mesmo que para ti seja duro
Deixa-me os teus olhos olhar
E nela conseguisse entrar
Talvez viesse a saber
Que dentro do teu ser
Existe algo que não te deixa amar
A tua alma guia o teu caminho
Onde a sombra te entristece
Não te deixa ter carinho
Engasta esse teu ar meiguinho
E a tua pele, envelhece
Liberta-te para crescer
Acredita na tua alma ditosa
Não deixes desaparecer
Esses olhos lindos de morrer
Que mostram seres maravilhosa
Deixa ver esse teu passo seguro
Já sem medo de caminhar
Acredita que existe futuro
E mesmo que para ti seja duro
Deixa-me os teus olhos olhar
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
I BELIEVE I CAN FLY
Ouvir e deixar-se levar pela imaginação, pelo momento, vagueando pela natureza. Adoro esta música.
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