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Celeste alma em recordação tão vazia
Num olhar em concepção de demora
Sorriso que por amargura não queria
Revezes frios desse amor de outrora
Coração congelado em branca alvura
Num corpo desgostoso e desfalecido
Ideias gélidas em quente desventura
Num amor perfumado, tão esquecido
Palavras que ferem silêncios e paixão
Sorrisos sufocados, amor em desunião
No vislumbre de um caminhar dorido
Águas tépidas que esfriam a existência
Anulam a energia, gerando desistência
Fria força do amor pelo tempo vencido
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