A minha Lista de blogues
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Debaixo da árvore ...
.
Por entre árvores do sonho
Fogem carinhos de saudade
Nas suas folhas eu ponho
O sempre amar-te de verdade
Por entre árvores de calmaria
Na sua sombra eu afago
O meu peito de amor encheria
Derramando do coração que trago
Esse coração que é teu
To dou em pétalas de malmequer
Para que coles o teu ao meu
Sobre a sombra de uma árvore qualquer
Fecho os olhos e sorrindo
Afago o coração feito dor
E nele vou sentindo
As promessas de um grande amor
A árvore que dança ao vento
E nos diz quase cantando
Para amar há sempre tempo
E o tempo não pára, amando
..
Deixa que eu ........
*
Deixa que te abrace
Te enlace
Te beije
Que cole os meus lábios aos teus
Que sinta na minha face
A frescura da tua respiração
O afago da tua mão
Deixa que te olhe
Te ame
Que sinta a sensação
Que por ti chame nos meus sonhos
No meu viver
Deixa por ti sofrer
De amor
Deixa que eu sinta o calor
Do teu corpo
Da tua alma
Meiga e calma
Imaculada de carinho
Deixa que te mostre
Os meus sentimentos
Forças, alentos
Num simples olhar
Deixa que hoje e sempre
Te possa AMAR
*
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Estranho ...
.
Cheguei de manhã
Dormias
Afastados os lençóis
Pensei...
Viagem Longa
Caminhos trocados de cansaço
Horas vividas de puro engano
Cheguei
Amor parado de vergonha escondida
Medo da verdade
Do afastamento
Do ser sem sentir
Dormias
Não sentias a dor da minha presença
Qual sentimento sem sentido
Talvez sonhasses
Falavas palavras ocas
Cheguei
Mas porquê?
Não! Não era o corpo
Esse esteve sempre presente
E o Amor?
Esse sentimento sublime
De frases feitas
Tantas vezes esmagadas,
Pelo pensar sem sentir
Olhei para ti... dormias
Não sentiste a minha chegada
Coração fechado de sentir
Gritos roucos de enganos fechados
E A Verdade?
Como é duro sentir-mos que acabou
Tolerância?
Grito de alma, sedenta de carinho
Olhos fechados, ofegantes de verdade
Não acredito?! Gritei
Nós Amamo-nos
Não é verdade que tudo seja o além do presente
E noutro grito saído da alma
Acordei
Estranho sonho
.
Cheguei de manhã
Dormias
Afastados os lençóis
Pensei...
Viagem Longa
Caminhos trocados de cansaço
Horas vividas de puro engano
Cheguei
Amor parado de vergonha escondida
Medo da verdade
Do afastamento
Do ser sem sentir
Dormias
Não sentias a dor da minha presença
Qual sentimento sem sentido
Talvez sonhasses
Falavas palavras ocas
Cheguei
Mas porquê?
Não! Não era o corpo
Esse esteve sempre presente
E o Amor?
Esse sentimento sublime
De frases feitas
Tantas vezes esmagadas,
Pelo pensar sem sentir
Olhei para ti... dormias
Não sentiste a minha chegada
Coração fechado de sentir
Gritos roucos de enganos fechados
E A Verdade?
Como é duro sentir-mos que acabou
Tolerância?
Grito de alma, sedenta de carinho
Olhos fechados, ofegantes de verdade
Não acredito?! Gritei
Nós Amamo-nos
Não é verdade que tudo seja o além do presente
E noutro grito saído da alma
Acordei
Estranho sonho
.
Sentimentos de Amor
Dois corpos, um só sentido
Duas faces, um só olhar
Um só Amor
Paisagem agreste de vida
Em sussuro, corpos colados
Hinos de Amor
Promessas ditas sem falar
Sorrisos, beijos selados
Corpos nus em fraqueza
Vestidos de beleza
Juras de Amos sem fim
Como ave que canta sobre o ramo
Já não sei se existo mas sei que amo
A meu lado algo existe
Seres apaixonados
Livres em beijos trocados
Loucos por existir
Alegria Paz e até dor
Dois corpos, um só sentido
Duas faces, um só olhar
Um só amor.
Duas faces, um só olhar
Um só Amor
Paisagem agreste de vida
Em sussuro, corpos colados
Hinos de Amor
Promessas ditas sem falar
Sorrisos, beijos selados
Corpos nus em fraqueza
Vestidos de beleza
Juras de Amos sem fim
Como ave que canta sobre o ramo
Já não sei se existo mas sei que amo
A meu lado algo existe
Seres apaixonados
Livres em beijos trocados
Loucos por existir
Alegria Paz e até dor
Dois corpos, um só sentido
Duas faces, um só olhar
Um só amor.
Silêncio
Silêncio...
.
Passa a noite... lentamente
Penso que sou gente
Pensamentos cansados do silêncio
... Garganta seca
Lábios fechados sem palavras
Olhos vidrados de nada
Recordo um período passado
Vivido sem espaço ou tempo
Desde quando!
Refugio-me na angústia do sentido
Na força da alma do nada ser
Na vontade de saber
O que está mais além
Atrás do próprio viver
Continua o silêncio
De quem no mutismo
Se recusa a viver
...
.
Passa a noite... lentamente
Penso que sou gente
Pensamentos cansados do silêncio
... Garganta seca
Lábios fechados sem palavras
Olhos vidrados de nada
Recordo um período passado
Vivido sem espaço ou tempo
Desde quando!
Refugio-me na angústia do sentido
Na força da alma do nada ser
Na vontade de saber
O que está mais além
Atrás do próprio viver
Continua o silêncio
De quem no mutismo
Se recusa a viver
...
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Meus olhos...
…Olhos de tristeza...
…Olhos de raiva...
…Olhos revoltados, desesperados
…Olhos chorosos e cansados
…Olhos agressivos, meigos, doces
…Olhando o infinito e nada vendo
…Olhos de saudade com amor
…Olho para longe e penso
…Olhos Feios, mas sinceros.
.
Escrito por: CF.
*
sábado, 16 de fevereiro de 2013
SAUDADE...
Quando o sonho é o momento
E as gotas solene claridade
Estando tu no meu
pensamento
Correm-me lágrimas de saudade
Coração que ama e desespera
Quando a viagem se aproxima
Faz dor em alma que espera
Ver partir o amor em luz fina
O amor que nasce em fonte amena
Puras águas que matam
a nossa sede
Refrescam o coração em dose pequena
Saltando como peixe que cai em rede
Enganar o coração fingindo verdade
Sentindo sangrar o amor em vida
É dolorosa e fria palavra saudade
Que rasga a alma em aberta ferida
*
Subscrever:
Mensagens (Atom)