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Olho a janela onde fulguram reflexos de luz
Irradiante no vislumbre de um corpo ardente
Que me estimula num brilho de acre volúpia
Em oblíquo palpitar de arrojada utopia nua
Como o dilúvio de espuma que beija o areal
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Beijo a génese das palpitações do teu corpo
Onde o minha apetência se quer alimentar
Do estaladiço dos teus intrépidos sussurros
Sentida privação que emana do teu sorriso
Irrigando os âmagos carentes do despertar
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Conheço bem a síntese da tua pele a latejar
Bem como, o trilho do fulgor do teu desejo
Que nos enlaça nas ardentes vias do beijo
E as palavras são murmúrios de apetência
No extasio libertino, no silêncio dum olhar
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"" R I CK ""
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