Recordo as horas vividas, cansadas
Chegou o Outono, a água nos ribeiros
Folhas caindo, ventos primeiros
Gotas rebeldes, ondeiam transviadas
.
Encontrei-te na história, vida incerta
Sonhos e fantasia, passos e esteiros
O teu olhar, versículos verdadeiros
Doação da mente, beijo na hora certa
.
É teu corpo a poesia, a sensibilidade
A luxuria, o momento, a suavidade
A encosta mais alta da doce ternura
.
Perdi-me por entre ondas, nos medos
Na carência, na magia dos degredos
Onde conhecer-te foi a maior loucura
Boa tarde. Deixo a minha admiração pelo Poeta e autor deste blogue. Um poema sublime. Mts parabéns.:))
ResponderEliminarHoje » Um sonho de nada
Bjos
Votos de um óptimo Sábado
Boa tarde, Ricardo!
ResponderEliminarLi e reli...e apenas me apraz uma palavra! SOBERBO!
A M E I
Beijos e um excelente fim de semana
Boa Tarde, Ricardo!
ResponderEliminarSer encosta de ternura é doce ao paladar do coração.
Deus te abençoe muito!
Abraços fraternos de paz e bem
Gostei muito deste soneto, Ricardo.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Um aplauso ao Poeta! Adorei!
ResponderEliminar=)
Bjinhos
Estamos por aqui com, "Filosofando na Vida" Alma que voa e sonha
Por muito grande que tenha sido a loucura fico com a ideia que valeu a pena.
ResponderEliminarBoa tarde, Ricardo,
ResponderEliminarsoneto belíssimo, no qual coloca a sua tristeza, e arrependimento.
"Perdi-me por entre ondas, nos medos
Na carência, na magia dos degredos
Onde conhecer-te foi a maior loucura", com certeza, foi uma loucura boa.Parabéns! Abraço!
Apaixonado e belo soneto.
ResponderEliminarBoa semana.
Um abraço
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco