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O tempo desliza através das esferas
Tal como o vento que nunca parou
Em que as palavras eram sinceras
Ante um coração que sempre amou
.
O tempo voa rápido e sem o saber
Toca o teu rosto que cora vencido
Como um amor que não sabe ver
Que não recupera o tempo perdido
.
O tempo sabe ter tempo de pôr fim
A um sentimento perfumado e afim
Sendo como uma gota abandonada
.
Que se separa da chuva que doce cai
E que no destempo se perde e esvai
Sem tempo de cimentar a sua estada
Tal como o vento que nunca parou
Em que as palavras eram sinceras
Ante um coração que sempre amou
.
O tempo voa rápido e sem o saber
Toca o teu rosto que cora vencido
Como um amor que não sabe ver
Que não recupera o tempo perdido
.
O tempo sabe ter tempo de pôr fim
A um sentimento perfumado e afim
Sendo como uma gota abandonada
.
Que se separa da chuva que doce cai
E que no destempo se perde e esvai
Sem tempo de cimentar a sua estada
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Por convite, que muito me honra, da ilustre poeta GRACITA, está HOJE no seu blogue que pode (e deve ) visitar ... AQUI ... um poema escrito por mim. Se quiser ler é só clicar. O meu sincero obrigado à amiga GRACITA e a todas as amigas e amigos que visitarem o seu lindíssimo blogue.
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"" R y k a r d o ""
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