Cercadas por periferias de amor puro
Existem crianças que saltam instantes
Num deserto de pensamento inseguro
Juravam os estandartes dos estudantes
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Que prometiam sonhos de paz e amor
Olhares tristes surgem em crescimento
Nas cantigas e promessas dos doutores
Assim no mediano do atroz sofrimento
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Em que no olhar não existem arraiais
Roupas sujas caiam sobre os ombros
Se esquecem da miséria, e da tristeza
Das crianças que desconhecem Natais
Neste mundo cruel feito de escombros
Corriam águas por açudes de pobreza
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NOTA: Amigas e amigos: Desculpem não vos visitar mas estou acamado, muito doente, com o maldito covid. Quando eu for capaz visitar-vos-ei. Espero um dia destes conseguir fazê-lo
Este poema saiu em 2013. Fiz agora pequenas alterações e volto a publicar. Desculpem mas neste momento não consigo fazer melhor. OBRIGADO
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"" R y k @ r d o ""
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