( foto minha )
...
Não me apetece redigir poesia
Algo me diz para não escrever
Mas como posso se em pelo dia
Vejo, o que não queria ver
.
O recipiente do lixo logo ali
Bastando pisar, pois então
Junto, uma máscara, eu vi
A conspurcar o sadio chão
.
A máscara não tem culpa, não
A culpa é de quem ali a deixou
Que não quis levantar o tampão
E o solo saudável, conspurcou
.
Não me apetece mesmo escrever
Porque a inspiração não existe
Ter que ver o que não quero ver
A máscara no chão, que ato triste
.
Estas quadras não são um poema
Estão fora dos registos meus
Máscara no chão como tema?
Haja respeito, pelo amor de Deus
...
" R y k @ r d o "
.
Infelizmente... vezes de mais... as encontro!!!
ResponderEliminarBj
Bom dia Ricardo.
ResponderEliminarOlha,trabalho em um restaurante industrial. Vejo coisas assim todos os dias.
Vivemos sob milhares de regras e de nada valem,se cada um não se policiar e buscar o bem para si e ,consequentemente,para todos.
Bom dia amigo Ricardo.
ResponderEliminarO teu grito é oportuno. Lamentavelmente a pessoas tornam-se cada dia mais egoístas e sem respeito pelos outros - o seu próximo. Lançam para o chão as mascaras e por vezes até a comida.
Que Deus os ilumine e ensine a ter respeito por todos os outros. Precisamos de construir uma sociedade melhor e mais justa com valores e pudor.
Junto-me a ti neste teu grito/apelo porque é algo que constato todos os dias!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
O maior vírus..... o Homem..... é uma realidade triste.
ResponderEliminarBoa semana
Saudade
Incompreensível tal gesto,indignação justa! Abraços,chica
ResponderEliminarNão percebo a razão de se atirar máscaras para o chão, ou luvas.
ResponderEliminarJá as tenho visto por aqui. Absolutamente inaceitável.
Qualquer tema serve para poetisar... : )
No está mal relajarse de vez en cuando, viene bien tanto para el cuerpo como para el alma.
ResponderEliminarAbrazote utópico.-
Caro Ryk@rdo
ResponderEliminarO Poeta escreve sobre o mundo que o rodeia. Uma das suas principais funções.
E aqui mostra as suas preocupações sobre um tema que já nos vai assoberbando...
e com tendência para piorar.
Gostei muito, meu amigo.
Abraço
Olinda
mascarillas y guantes en el suelo, no escarmentamos, y está mal pero los sanitarios tambien lo hacen, cuando empezó la pandemía los ciudadanos no usábamos ni guantes ni mascarillas y los alrededores de los hospitales tenían el suelo llenos de guantes y mascarillas. Cuando los sanitarios socorren a alguien en la calle cuando se van se quedan en el suelo los guantes y restos de lo que han usado. Un abrazo
ResponderEliminar
EliminarEs triste que esto suceda.
Cuando no respetas las vidas de los demás, estás faltando el respeto a tu propia vida
abrazo
¡Qué falta de civismo!Cada vez se ven más mascarilla por las calles tiradas. ¡Qué trabajo cuesta echarlas a la basura!
ResponderEliminarUn abrazo, Ricardo
Boa tarde Ricardo,
ResponderEliminarUm ato a todos os títulos reprovável.
Nota-se no poema a sua tristeza. Também fiquei
Um beijinho,
Ailime
Momenti particolari della vita, in cui manca anche l'ispirazione per scrivere bei versi...
ResponderEliminarPoesia gradita e piaciuta.
Buon martedì, e un sorriso, poeta,silvia
isso nao é nada pois aqui até na praia deixam na a areia nao compriendo as pessoas pois em casa delas sera que tambem fazem o mesmo? pois fica a pergunta bjs coragem saude
ResponderEliminarMáscaras no chão, não é somente um ato triste. É sim, um ato muitíssimo perigoso!!! AQUI ainda não vi máscaras ou luvas no chão. Ontem no noticiário da noite, mostraram o lixo que as pessoas deixam nos parques. Enquanto que os sítios que escolho para as minhas caminhadas continuam limpos.
ResponderEliminarBeijoca daqui para aí, em ti.
Infelizmente existe uma grande falta de civismo por parte de muitas pessoas.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Caro Ryk@rdo, sugiro-lhe que escreva um texto poético que fale de porcos e e de gente sem carácter.
ResponderEliminarCumprimentos
¡Hola, Rycardo!
ResponderEliminarTambién me ha pasado encontrar una måscara en plena calle y se vienen muchas cosas a la cabeza que es mejor pensar en algo positivo, porque de ser lo contrario nuestro ánimo cae como un castillo de naipes. Ánimo, no te desanimes, sé que son tiempos difíciles, pero con Dios, podemos superar todo.
Por otro lado gracias por tu comentario en mi blog. Me alegra representar menos edad, pero sí, son 52. Jijiji. No miento. Y cuántos años tienes? Sí se puede saber.
Cuídate mucho.
Un abrazo desde Perú.🇵🇪
Infelimente nós vivemos numa vila e vê-se muito disso e é muito triste.
ResponderEliminarOs Piruças bem pouco tempo, escreveu um artigo sobre a situação. Não dá trabalho nenhum deitar as máscaras no lixo. Se não é o esforço então são uns porcos.
Abraço
Parabéns!
ResponderEliminarPoetizou belíssimo a verdade...
Tb as encontro por onde andei, Tb fico triste com mais um absurdo que dói a nossa alma.
Eu amei a sua inspiração!
Um grande abraço de Luz!
Deus te abençoe infinitamente.
Olá Ricardo,
ResponderEliminarTristes pessoas (serão pessoas?) que têm essa infeliz atitude.
Foi brilhante a forma como expôs esta situação, infelizmente, cada vez mais frequente.
Fique bem.
Beijinho
A veces los versos se tiñen de un doliente clamor…
ResponderEliminarEn estos días no dejan de verse lamentables actitudes, pero espero y deseo solo sean la minoría, ante una mayoría que se responsabiliza y respeta al prójimo y a la vida…
Un abrazo, Ryc@rdo.
Oi Ricardo, ficou legal seu poema, máscaras são protagonistas neste momento e espero que continuem a ser mesmo depois em algumas situações.
ResponderEliminarEm que situação ela foi parar aí no chão? A imaginação rola solta.
Por aqui, no Brasil, da última vez que saí quase todos usavam máscara, mas muitos a usam no pescoço, carregam no pulso como pulseira, nas mãos, colocam e tiram toda hora, ou seja, perdem sua função de evitar a contaminação.
Bom, quem sabe aprendemos.
Abraço!
No me extraña que al ver eso no te apeteciera, pero tus palabras son siempre poesía. Un beso enorme.
ResponderEliminarRik
ResponderEliminarsuas quadras foram bem redigidas.
realmente é uma falta de civismo abandonar em plena via publica as máscaras e também luvas.
seu poema foi muito oportuno.
parabéns.
beijinhos
:)
O Poema é bonito...A atitude de quem o fez nem por isso. Será que voou do contentor? Enfim gente sem civismo, como é que as coisas hão-de mudar?
ResponderEliminarOntem fui à farmácia à tarde para levantar um medicamento e, muito perto da porta da farmácia havia uma no chão...Fiquei a falar sozinha! Que gente!
Parabéns pelo Poema
Beijo e uma boa tarde!:)
Infelizmente é o espelho, a imagem diária das nossas ruas nos dias de hoje, o reflexo do civismo de muitos de nós. É triste e na verdade é um dos casos em que uma imagem vale mais que mil palavras ou dispensa-as.
ResponderEliminarRealmente : haja respeito pelo ambiente!Apesar do tema, conseguiu fazer um poema de alerta!
ResponderEliminarBjn
Márcia
Boa tarde, Ricardo
ResponderEliminarPostagem muito interessante. Um forte abraço.
Pareceu-me que era um poema sim, para chamar a nossa atenção e não fazermos o mesmo
ResponderEliminarum beijinho e uma boa semana
É um grito de consciência, meu querido!
ResponderEliminarPor aqui vejo muitas máscaras assim também.
A humanidade tem perdido o impulso da vida sadia, muitos preferem pensar que nada os acontecerá.
Beijinhos, meu querido.
Furiosa com a falta de educação e de civismo de determinadas criaturas !!
ResponderEliminarO Ricardo c viu a máscara e eu vi um par de luvas!!
Assim não conseguiremos evitar o pior, certamente.
Saudaçóes poéticas
Es una poesía, que trata de la realidad de lo que pasa. merce la pena escribirla y concienciar a las gentes, que depositen los resíduos en las papeleras que hay en la calle.
ResponderEliminarA mí me molesta bstante, ver caca de perros por la calle. Tampoco yo le echo la culpa el perro, se lo echo a su dueño, por no recogerla.
Respecto a las mascarillas, no he dicho nada, porque cuando he salido por mi ciudad, hasta ahora no he encontrado ninguna en el suelo.
Besos
OI Ricardo,
ResponderEliminarDepois pega a peste e chora a morte.
Estou enferrujando dentro de casa
Gostei do seu desabafo
Quem faz isso não sabe o "peso" que da pro governo e a morte sorri.
Adorei
Beijos no coração
Lua Singular
Se todos fizessem um pouquinho pelos outros o mundo não estaria assim.. gostei da poesia.
ResponderEliminarUm abraço
www.purestyle.com.br
Olá querido amigo!
ResponderEliminarQuadrinhas que retratam muito bem a educação sanitária de tantas e tantas pessoas, o desrespeito pelo meio ambiente é gritante, será que não pensa que tudo é pago com nosso próprio dinheiro. fico irada com esse comportamento grosseiro. Parabéns pelo grito poético.
Abração!!
É uma característica nossa e ponto final... Por muito Escola e muita educação, há coisas que são como elas são
ResponderEliminarAbraço
Una bella poesía para denunciar esta mala costumbre que parece tenemos por mas de un lugar.
ResponderEliminarSaludos.
Parece que se vêem muitas pelo chão, ainda não vi nenhuma porque ainda só saí 4 vezes.
ResponderEliminarAbraço
Buenas tus palabras para ese ciudadano incívico que no se las merece.Así contagiamos más.
ResponderEliminarCuídate.
Un abrazo.
Muita verdade. Pelos vistos as pessoas não mudam mesmo =/
ResponderEliminarBeijocas
Oi Ricardo! Rapaz,eu também já vi,infelizmente.
ResponderEliminarE foi no estacionamento lá do hospital.
Máscara e gorro jogados no chão.
Como diz uma colega minha: as pessoas são as pessoas...
Difícil justificar um erro desse.
Ora aqui está um belo poema para a nova crise e desta vez ambiental.
ResponderEliminarO Zé povinho que para não dar 2 passos atira para o chão
Abraço
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Como elogiar uma mulher...
Esta manhã precisei sair para ir comprar uma fita de persiana à drogaria. A uns trezentos metros mais ou menos, e nesse pequeno trajeto eu vi no passeio 3 máscaras abandonadas.
ResponderEliminarNem sei como classificar esta gente.
Abraço e saúde
Máscaras, luvas, e não há fatos completos porque não os usam... não há classificação possível.
ResponderEliminarCps :)
Há escumalha que passou os limites do nojento.
ResponderEliminarSão repugnantes.
Una irresponsabilidad mas amigo Ricardo, aqui también pasa lo mismo, y los perros andan por ahí con ellas en el hocico masticándolas, que coraje con esa gente. Saludos.
ResponderEliminarÉ triste que situações destas aconteçam...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Uma verdadeira falta de educação!!
ResponderEliminarBom dia.
http://www.opecadomoraemcasa.pt/
Lamentables actitudes que se dejan a la vista de todos.. actos que pueden contaminar nuestro ambiente, o lo que es peor, a la humanidad.
ResponderEliminarDe tudo na vida se pode ser poesia (tal como toda a vida pode ser oração).
ResponderEliminarVivemos tempos conturbados... parece que algumas pessoas estão a perder toda a sanidade mental, da pouca que se calhar já tinham... enfim!
Beijinhos.
As pessoas não tem realmente noção das coisas...
ResponderEliminarGood words, through your lack of wanting you manage to :-D
ResponderEliminarA poesia também denuncia e alerta para que o mundo se torne melhor.
ResponderEliminarBoa noite
M.
Boa noite de paz e saúde, Ricardo!
ResponderEliminarLamentável tanta falta de senso das pessoas!
As descartáveis precisam ser jogadas fora imediatamente e bem acondicionadas, como sabemos.
As láváveis bem prepradas para a próxima. Crieo que até as crianças pequenas já o saibam.
Um dia as pessoas aprendem.
Um belo grito poético com excelente conteúdo e atual.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos de paz e bem
a minha gratidão a quem me visitou e, em particular, a quem deixou uma palavra amiga. Os vossos comentários são o lenitivo que eu preciso para continuar a escrever
ResponderEliminarOBRIGADO DE CORAÇÃO