Escrevo quando a imaginação existe
E sinto que minha alma se completa
Alegre é o momento de não ser triste
Não sei se escrevo por ser poeta
.
Sinto em mim palavras tardias
Que me afluem ao pensamento
Durmo de noite, ando nos dias
Sempre ao sabor do leve vento
.
Não sou pobre, não sou rico
Sou remediado no que faço
Não sei se vou se aqui fico
A controlar o meu cansaço
.
Sei que escrevo, por enredo
Sobre a gaivota, sobre o mar
Até que um dia fique quedo
Sem forças para continuar
.
Bom dia. Lindo como sempre. Adorei.
ResponderEliminarHoje, um mini conto:- lembranças do meu coração...
Bjos
Um Sábado feliz
Lindo poema sobre esse escrever que nos cativa e torna-se quase uma necessidade. Gostei muito!
ResponderEliminarbjs, um bom fim de semana, Ricardo.
Tão bonito! O meu aplauso Poeta.
ResponderEliminarBeijo...
Um fascínio de poema!Gostei muito de ler.
ResponderEliminarAbraço
Eu também escrevo.
ResponderEliminarEscrevo pra respirar.
; )
Obrigada pelo poema!
Quando se escreve por prazer, o verso sabe o caminho.
ResponderEliminarMuito bem!
Beijinho.
Quando a sementeira frutifica,
ResponderEliminarNota-se abundância e fartura.
Raiz de Poeta, pontifica
Nesta Poesia tão segura.
Parabéns.
Abraço
SOL
Gostei muito. Simples mas tão profundo
ResponderEliminar.
Hoje
Margens de sedução de branca espuma
.
Deixando um abraço de amizade.
Bom dia.
.
um belo poema
ResponderEliminargostei. deveras!
abraço