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Tantas vezes quando só, me estudo, analiso
Gostos maus, procuro em vão, esquecê-los
Uma paixão de fel, não quero, não preciso
Gestos bons, meu coração, quer recebê-los
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Escuto meu coração, que pesquiso, estudo
Quando sinto espasmos de amor, repetidos
Aguarelas pingam em meu corpo, desnudo
Ferida voz da alma, sarando meus sentidos
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Noite fria que frágil me acolhe, na preguiça
Fecho os olhos e imagino em cálida justiça
Como teus beijos, a alma me enriqueceram
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Olho o céu e vejo como as estrelas brilham
Nos caminhos que a noite obscura, trilham
E que os meus olhos nunca se esqueceram
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Leio, leio, leio, e continuo a ler tal é o meu fascínio por tão brilhante poema. É assim o amor, Uns dias melhor outros nem tantos. Mas quem ama, não esquece.
ResponderEliminarMuito lindo e todos nós preferimos sempre gestos bons e não coisas que façam mal! abraços, chica
ResponderEliminarBelo soneto, meu caro amigo poeta Ricardo. Belo momento lírico. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
ResponderEliminarMais um excelente poema, escrito por um Poeta de alma e coração muito sensível. Parabéns Ricardo! Amei.
ResponderEliminarBeijos
Boa noite
Paixões de fel magoam o coração e a alma.
ResponderEliminarBelissimo poema
Boa semana
Um abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Sempre maravilhosos os seus poemas!
ResponderEliminarMuitos parabéns Poeta.
Bjocas
Como sempre...soberbo!!!
ResponderEliminarEncantas quem te lê! Tuas palavras e emoções arrepiam todos os sentidos! E é isso que te confere valor e és um grande poeta!
Beijinho grande