Ó indeléveis segredos
Que na alma trago guardados
São fruto dos meus medos
De sonhos mal acordados
Indígete em árvore sagrada
O fruto sempre sonhado
No íntimo palavra guardada
Por sorrisos saboreado
Em árvore que o seu estame atrai
Os sentidos de quem nelas poisam
São essência do fruto que cai
E de fertilidade os seus genes ousam
Caminhando em fusquidão cerrada
Em seus pensamentos absorto
Segue o homem que da vida sente o nada
Feito barco atracado em qualquer Porto
lindo
ResponderEliminarmas tambem não admira escrito por ti...
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Procuro na rima ausente um porto seguro, mas a deriva me traz novidades inimaginaveis.
ResponderEliminarabraços.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA última estrofe está tão profunda como uma ilimitada fusquidão cerrada.
ResponderEliminarNa penútima, eu escreveria semente ou fruto em vez de folha. Mas há quem faça as coisas ao contrário, de propósito, só para me chatear.
:)))
Ps: Porto há só um, o lá de cima e mais nenhum (ehehe)
feliz ano novo para ti
ResponderEliminarJokas
Paula
L
ResponderEliminarTinhas que ter esse "maldito" defeito. Ser portista, lol
Mas a verdade é que não existe bela sem senão ...
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