
Uma música calma, timbrada
É a verdade marcada
Dos desejos entre nada
Duma voz que se levanta
Fico parado, ouvindo
Quiçá no coração sentindo
Aquela doce melodia
É a voz fresca da manhã
Que transforma a alma sã
Que eleva a fantasia
E o seu melodioso cantar
Faz-me parar a pensar
No seu prazer e verdade
No seu gosto de viver
E eu fico grato por saber
Que é feliz em liberdade
E eu, cantarolando
Sigo o meu destino pensando
Como é bonito cantar assim
E recordo com carinho
Quando tu com ar meiguinho
Ficas . . . cantando para mim
Pensava que as andorinhas só diziam piu piu...
ResponderEliminar@lenor
ResponderEliminarE dizer piu piu não é cantar?
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