
Mãos, que acarinham, que beijam
Vidas que nascem
Mãos que afagam, que desejam
Mãos que lampejam
Que ordenam, que amam
Mãos que rebatem, que apertam
Mãos que alertam
Mão enrugadas de sofrimento
Que de “calos” em seu tormento
Afagam quem lhes bateu
Mãos que maldades caladas, sofreu
Mãos que ajudam a nascer
Outras mãos, outro Ser
Que se deixam magoar, morrer
Sem nunca desfalecer
Sem um ai, dizer
Que libertam o carinho
Num afago, feito beijinho
Mãos calosas de mãe
Que um dia
Por desejo e alegria
Me abriu os olhos
AO NASCER
Maravilhoso poema em homenagem às mãos de uma mulher-mãe.
ResponderEliminarAdorei
Filipa Santos
Este poema fascina-nos a alma e o coração.
ResponderEliminarEste blogue é maravilhoso
Bjs
Patricia
lINDO POEMA ÀGUIA! Conhece o meu blog http://humanidades-e-afins.blogspot.com/ ??? Nesse também tem poesias. Beijos, amigo, agradeço sua visita!
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