
Se o ciúme for o “amor” principal?
O que interessa dizer que se ama
Que se tem na alma, viva a chama
De um fogo ardente que “entoa”
Quando dentro da pessoa
Existe o “mal”
Irracional
Quantos beijos são dados
Recebidos
Secos, molhados
Lascivos, enlouquecidos
E entre divagações da imaginação
Se entrega o coração
Em louca paixão
Quando depois um, quiçá os dois
Repara(m) que afinal
Se cai na real
E se reconhece
Que o ciúme é o “amor” principal
Que não existe amor fraternal
Mas sim, “doença” … FATAL.
Um fascinio que me encantou.
ResponderEliminarLenita
O ciume é a arma dos mais fracos por isso deve-se atirar ao fundo do mar
ResponderEliminarLS
Não sei, mas se isto fosse meu, suprimia o penúltimo verso. Não me parece que o amor fraternal seja para aqui chamado.
ResponderEliminarEspero que fique muito irritado por eu me estar a meter nos seus poemas, que fiz de propósito :)
lenor
ResponderEliminarQuem não sabe mais, escreve como eu escrevo
Seja feliz
.
lenor
ResponderEliminarAqui o fraternal tem o alcance de afectuoso
Ou seja afecto entre dois seres que se amam ou pelo menos que se dizem amar.
Há quem defenda que não existe amor sem ciúme. Também concordo.
Mas quando o ciúme vira "doença", acaba o amor
Fique bem
Apareça sempre
Porque é que espera que eu fique irritado?
Seja feliz