...
Olho a chuva que cai na vidraça
Sinto o silêncio do confinamento
Sem tristeza ou sequer lamento
Noto que lá fora sopra o vento
Um vento que lentamente passa
.
Cai a chuva, vivem-se emoções
Alegres, tristes, talvez diferentes
Pingos de água, indiferentes
Que molham e lavam as paixões
De tantas almas carentes
.
Por vezes sinto a emoção, a dor
Sou como a chuva que cai forte
Tenho sentimentos de amor
Apenas porque sou gente
Que vive a vida, e receia a morte
.
Não sei qual a minha estrada
Qual a rua deserta, qual a hora
Confinamento, janela fechada
Olho através da vidraça molhada
Vendo que ... chove lá fora
.
"" R y k @ r d o ""
.
Olá Ricardo tudo bem?
ResponderEliminarEu sinto a mesma tristeza só que a minha janela não tem vista para a rua e os dias cada vez custam mais a passar com este confinamento em fim se o meu Poder Superior a que eu chamo de Deus vai cuidar de todos nós menos aqueles que já foram ter com Ele.
Um abraço Natércia.
Mucho ánimo y fuerza a mi querida Portugal.
ResponderEliminarAbraços
Poema lindo melancólico, como todos nós dias assim temos. abraços, chica
ResponderEliminarWonderful words for today :-D
ResponderEliminarAdorei este poema! Uma ode à chuva em tempo de confinamento... Abraço!
ResponderEliminarBelo poema, retrato do que se deve passar por trás de todas as janelas.
ResponderEliminarRicardo, que a sua «estrada» seja longa e iluminada.
Beijo, mantenha-se em casa.
Un bello poema. Mucho ánimo y cuidaros mucho en estos momentos difíciles.
ResponderEliminarSaludos.
Belo poema amigo poeta!
ResponderEliminarUm retrato fiel do contexto que infelizmente tivemos...
Parabéns!
Abraço forte!
Muito bonito! Mais um de muitos =)
ResponderEliminarHermoso poema te ha inspirado este forzoso confinamiento que tenemos todos.Saludos y gracias por tu comentario en mi blog.
ResponderEliminarA chuva associa-se à melancolia do confinamento Ricardo
ResponderEliminarnum cruzamento poético muito bem conseguido:)
mais a sul
por cá temos alguns bons dias de tempo mais seco, mas felizmente a chuva também
nos ofereceu dias de rega gratuita que dão vida à vegetação e água às barragens!
abraço
A chuva sempre desperta nossa melancolia, ainda mais nestes tristes dias de confinamento.
ResponderEliminarQue lindo você escreve.
Abraços de sevilha
Bom dia, Ricardo
ResponderEliminarBonito poema, abraços.
E, quando a chuva passar
ResponderEliminarAbres a janela, deixa entrar o vento
Para que possas sair do confinamento
E o teu coração sossegar
.
Por muito que te mostres forte
Há sempre uma nostalgia
Que sinto na tua poesia
Que me faz procurar o norte
.
Um poema muito atual que adorei. :)
Beijinhos e uma tarde feliz
Nem a chuva destrói o amor.
ResponderEliminarCumprimentos
Tarde de lluvia que se ve tras la ventana, recuerdos y soledad. Un abrazo y feliz tarde con o sin lluvia.
ResponderEliminarTan bello como nostálgico…
ResponderEliminarUn poema de bonitas y sentidas emociones…
Un placer leerte, Ryk@rdo.
Abrazos, y feliz día.
Boa tarde ,ei amigo Ricardo, ontem depois de 33 dias tivemos um pouco de chuva. O confinamento vai passar e se Deus quiser tudu voltará ao normal.
ResponderEliminarBoa tarde Ricardo,
ResponderEliminarUm poema lindo de que gostei muito.
(Hoje a chuva deu tréguas por aqui).
Beijinhos e saúde.
Ailimne
aqui está um calor infernal. se cuide. beijos, pedrita
ResponderEliminarE tão assim agora, essa sensação triste. desolada.
ResponderEliminarAbraço
Coisas de Feltro
Um tempo condizente com a estação do ano, mas deprimente.
ResponderEliminarTudo passa... espero.
Abraço
Me encanta la lluvia, la echo de menos... en esta isla apenas llueve, y su aroma y su sonido hacen delicias cada vez que la oigo.
ResponderEliminarPrecioso poema.
Então, para ajudar a passar a tarde de frio e chuva, vou escrever-te aqui uma frase muito atinada:
ResponderEliminar"Quando um homem planta árvores sob cuja sombra nunca haverá de sentar-se começou então a entender o sentido da vida.»
Pronto... Ainda é cedo para começares a plantar árvores, ias a tempo de teres a sombra delas, e ia atrasar-te muito o entendimento do sentido da vida.
:)
Vim espreitar, não conhecia.
ResponderEliminarGostei.
Voltarei
Que lindo Ricardo.
ResponderEliminarA nostalgia, a tristeza destes tempos, a incerteza, transformados como por magia, em pura poesia.
Rimou porque é verdade!
Um abraço
Fê
A chuva não tem dado tréguas mas hoje deixou o sol brilhar ao poente!
ResponderEliminarEm tempo de confinamento o poeta suaviza este descontentamento!
Bj
La lluvia a la que creo te refieres es es esta que nos lleva cayendo un año que nos esta confinando física o mentalmente, espero veamos pronto el arco iris.
ResponderEliminarSaludos.
Um olhar sobre os dias de confinamento com linguagem poética. Muito bom!
ResponderEliminarBjn
Márcia
Vejo cair a chuva lá fora,
ResponderEliminarenquanto estou cá dentro
não posso ir daqui embora
porque estou em confinamento.
Belo poema gostei de ler. Continuação de boa semana. Um abraço.
Sim, chove lá fora... muito linda sua poesia!
ResponderEliminarAqui sol de rachar mas a tarde sempre vem uma abençoada chuvinha.
Abraços!
A chuva, aliada ao confinamento, nos traz reflexões. É poética, sem dúvida, mas hoje em dia coloca melancolia nos corações. Abraço.
ResponderEliminarAnd I like to watch the rain...
ResponderEliminarLa fuerza del amor en Dios nos lleva adelante y nos hace ir creciendo como ser humanos y fortaleciéndonos en la fe y la esperanza.
ResponderEliminarUn abrazo.
E meu pensamento saltou como a chuva
ResponderEliminarBailou como este fantástico poema!
Beijinho, ricardo
A chuva veio acentuar os ares de nostalgia ao nosso confinamento.
ResponderEliminarBelos versos intimistas e reflexivos, caro amigo! Linda criação!
Tenha uma otima noite!
Beijos!
Adorei a chuva na vidraça, poeta,
ResponderEliminarmas os versos que compõem a tua
poesia me calam e fazem pensar.
Um abraço, Rykardão e bom noite.
Que poema lindo, que apesar de trazer uma boa dose de solidão, não demonstra tristeza.
ResponderEliminarBeijos/Kisses.
Anete Oliveira
Blog Coisitas e Coisinhas
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A tristeza que nos esmaga neste confinamento maldito e interminável
ResponderEliminarBelo
Olá, amigo!
ResponderEliminarCompreendo a sua tristeza.
Mas aqui, mesmo sem chuva,
a minha tristeza é igual!
Cuide-se!
Saudações poéticas!
Macau está a precisar de uma chuvada.
ResponderEliminarJá não lembro a última vez que choveu.
Muy hermosos versos, Rykardo. Vemos la lluvia caer y el sol alumbrar desde este confinamiento. Un abrazo.
ResponderEliminarUn día de lluvia triste, en este confinamiento. Saludos amigo.
ResponderEliminarPrecioso y triste poema. Espero que Portugal vaya mejorando y pronto salga el sol. Un abrazo.
ResponderEliminarEnquanto chove lá fora, por aqui escorrem os versos em lamento a dedilhar os sentimentos. Enquanto chove lá fora...
ResponderEliminarBelíssimo!
Abraço,
Calu
Uma poesia repleta de emoções, fabulosamente escrita e sentida!
ResponderEliminarAtravessamos uma época de grande emoções e há uma coisa que nunca devemos deixar: de acreditar
Beijinhos e cuida te
Identifico-me bem com este teu poema.
ResponderEliminarQue a chuva que por vezes nos banha o rosto e a vida, nos lave a alma para que as emoções se tornem doces.
Beijinhos.