A minha Lista de blogues

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Qual a cor da morte?

 


Ninguém sabe qual a cor da morte
Nem se tem formosura ou magia
Nunca ninguém viu o vento norte
Mas quando chega, o corpo esfria
.
Não recear um dia morrer é utopia
Para quem diz que não se importa
Mas a falar nela até a pele arrepia
Se ouvir alguém ... a bater à porta
.
Falar na morte causa sempre arrepio
Mesmo que alguém disso faça alarde
Dizendo, não se importar de morrer
.
É como não ser crente nas devoções
Mas diz logo: Que Deus nos guarde
Quando chove e se ouvem os trovões
...
"" R y k @ r d o ""
.

61 comentários:

  1. Boa tarde Rykardo!

    Não quero descobrir tão cedo.
    Lindo seu poema.
    Desejo-lhe uma semana repleta de luz
    Abraços Loiva

    ResponderEliminar
  2. Um poema muito arrepiante, cheio de imaginação , ainda que não tenha pressa em querer sentir o corpo esfriar.
    Boa Tarde. Beijinhos

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Sou muito mais velho e, a minha pressa em esfriar, é igual à sua, lol
      Beijinho

      Eliminar
  3. A morte é incógnita, por isso mesmo nos dá medo, melhor nem pensar, nem pensar!
    Muito bom o poema, assim como eu, adoro escrever de tudo em forma de poema, pois há poesia sim, em todos os assuntos!
    Gostei!
    Abraços apertados!

    ResponderEliminar
  4. Fomos condicionados a imaginar a morte mais ou menos como aquela personagem do filme do Bergman (O sétimo selo): uma criatura vestida de preto, com o rosto encoberto por um capuz (embora no tal filme a morte exiba o rosto o tempo todo, rsrs). Mas ela pode ser bem diferente, talvez assuma uma aparência para cada pessoa que 'visita'. O certo é que apesar de a morte ser talvez até muito necessária, nós jamais haveremos de encarar a finitude como algo natural.

    Abraço

    ResponderEliminar
  5. Inspiração instigante essa! Nada mais certo do que ela, colorida ou não,rs abraços, chica

    ResponderEliminar
  6. Ora aqui está uma questão bem pertinente e sobre a qual eu nunca pensei!

    Bjxxx
    Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube

    ResponderEliminar
  7. Minuto bom poema, Rykardo.
    A morte é incógnita, por isso mesmo nos dá medo.
    Beijos

    ResponderEliminar
  8. O que você vê que faz você pensar que eu tenho um vírus? Tenho antivírus no meu computador.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Quando a visito, diz-me o meu anti-virus ( profissional) que existe vírus. Só quis ajudar.

      Eliminar
  9. Algunos dicen que es blanco nuclear. La muerte está prescrita desde la misma concepción, no hay que buscarla y no podemos escondernos. Entretengamos momentos de la vida en leer sonetos. Abrazos

    ResponderEliminar
  10. Buenas noches, y que mejor que soñar con un bello poema . Un abrazo.

    ResponderEliminar
  11. Se la ha relacionado con el negro, porque es el color de la ropa que viste las mujeres, cuando fallece algún familiar.
    Besos

    ResponderEliminar
  12. Ninguém lhe escapa é o destino final de todos nós e um dia a morte bate-nos à porta sem avisar, por isso não vale a pena viver com medo há sim que aproveitar bem, cada bom momento que a vida nos oferece.
    Um belo e interessante soneto.
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  13. Curioso mas eu que adoro cor... à morte atribuo o branco!!! Gosto do poema 😍

    ResponderEliminar
  14. A morte chega num fechar de olhos! Há que viver e lutar por umavida feliz até ao fim.

    ResponderEliminar
  15. A cor da morte? Se fosse assim tão colorida eu não tinha medo... Lool É um assunto que me assusta. Mesmo. Ainda bem que é apenas um poema!
    A Vida é bonita de ser vivida.

    Beijos

    ResponderEliminar
  16. A mí también me dan escalofríos hablar de la muerte y especialmente hoy que se ha ido una muy querida amiga.

    ResponderEliminar
  17. La morte è un mistero, il non sapere se esiste un dopo certo è angosciante però ci sono cose peggiori della morte, malattie paralizzanti ed estremamente dolorose di fronte alle quali la morte è un sollievo. Bella poesia, saluti poetici. Ciao, Rycardo.

    ResponderEliminar
  18. Rycardo, conseguiste escrever com maestria um poema sobre tema tão difícil. Parabéns, beijos ;) https://botecodasletras2.blogspot.com/

    ResponderEliminar
  19. À morte peço um abraço
    Sem dor e sem amasso
    A cor? Quero-a hoje, colorida
    Que na partida?...
    Cerrada será a vida

    ResponderEliminar
  20. Falar sobre a morte é um pouco tabu,
    a cor dela ? eu diria o preto, a cor da tristeza, do luto
    Todos para lá caminhamos mais cedo ou mais tarde.
    Belo poema Ricardo sobre um tema dificil de abordar
    mas muito bem conseguido, parabens

    Beijinhos

    ResponderEliminar
  21. Bello y profundo poema. La muerte es algo inevitable. Te mando un beso.

    ResponderEliminar
  22. Nadie sabe cómo es morirse, pero tus versso nos dejan un poco de esperanza.

    Un abrazo

    ResponderEliminar
  23. Bem interessante Ricardo. Acredito que é preciso discutir mais deste assunto. Falar dos medos é a melhor forma de exorcizá-los.
    Tenha um bom dia. Gratidão por está sempre lá no Poetizando.

    ResponderEliminar
  24. Sí es cierto, cuando truena todo dios bajo el paraguas de Santa Bárbara.
    Ya sobre la muerte... Reconozco que no me inquieta. No es cuestión de miedo o no. Es simplemente que lo que no "está", ¡no está!
    Lo que no quiere decir que la cosa no contenga un punto "inquietante"... Que los tiempos modernos han resuelto en su punto más álgido... :))))))) Y que consiste en que la incineración evita "despertar" bajo dos metros de tierra.
    Casos se han dado cuando por alguna circunstancia se han abierto con los años algunas cajas...
    ¡No creo que deba seguir dando explicaciones!... :)))))))
    Chao Ricardo.

    ResponderEliminar
  25. Excelente poema e um pouco tétrico como diz o Pedro.
    Um abraço e continuação de uma boa semana.

    Andarilhar
    Dedais de Francisco e Idalisa
    O prazer dos livros

    ResponderEliminar
  26. Há coisas sem cor mas que nós as colorimos. Daí que a morte seja negra, a esperança verde, etc. Mas o vermelho é SLB... eheheh...
    Magnífico soneto, gostei muito.
    Continuação de boa semana, caro Ricardo.
    Um abraço.

    ResponderEliminar
  27. Em termos poéticos, volta e meia foges da tua zona de conforto e gostei deste poema e como ainda não morri não sei a cor:) Com toda a minha sinceridade digo-te que não tenho medo da morte, apenas tenho medo sofrer horrores como infelizmente muitos passam por isso até anos, daí dizer que sou a favor da eutanásia.
    Beijos e um bom dia

    ResponderEliminar
  28. Creo que todos tenemos un gran respeto hacia esa Señora... o Señor. Besos :D

    ResponderEliminar
  29. Um soneto bem versado e rimas harmoniosas que arrepiam sim, mas por causa da beleza poética. Quanto à morte, oras, a morte não mata a Vida.
    Beijo pra ti, poeta!!

    ResponderEliminar
  30. Sinceramente, não é a Morte que me preocupa, é sim o sofrimento antes. Senti-o na pele, vi a tristeza, o declínio a apoderarem-se dos meus Pais.
    Poema interessante sobre um tema com o qual nem todos estamos à vontade.
    Beijos e abraços
    Marta

    ResponderEliminar
  31. Morrer em si, não me preocupa. Claro que não o quero. Só quando fizer para lá dos 100 anos.
    Tenho medo, sim, de sofrer, de perceber que isso vai acontecer, etc.

    ResponderEliminar
  32. Boa tarde, Ryk@rdo
    A morte nunca me assustou. Pelo menos não a minha própria. Receio sim, que aqueles a quem amo me possam ser levados.
    Gostei muito do seu poema. Beijinhos:)

    ResponderEliminar
  33. Meu Caro .
    Excelente ideia esta de provocar os seguidores e os não seguidores de falar sobre a morte, assunto tabu para muitos e verborreia ou bazófia para outros (que não se importam e tal, mas importam), quando, ainda por cima, somos confrontados com uma imagem tão carregada e multicolor que nos a um certo engano que as suas palavras nos encarregam de esclarecer!
    Um bom dia para si
    Etan Cohen

    ResponderEliminar
  34. É como dizem: a morte é a única certeza da vida. Acho que ela assusta porque a gente não sabe muito bem como será.

    https://www.biigthais.com/

    Beijoos ;*

    ResponderEliminar
  35. Por mi parte si es cierto que le temo a la muerte por muy natural que sea morirse y es un hecho que debemos de aceptar aunque no nos agrade.Saludos

    ResponderEliminar
  36. Realmente a morte dá arrepio, mas é uma coisa que teremos que enfrentar um dia, abraços.
    https://www.lucimarmoreira.com/




    ResponderEliminar
  37. Será que a morte tem cor...quero acreditar que do lado de lá será melhor do que aqui...
    Isabel Sá
    Brilhos da Moda

    ResponderEliminar
  38. A morte não me apavora, Ricardo.
    Só não gostaria de sofrer antes de morrer.
    Um grande abraço
    Verena.

    ResponderEliminar
  39. Boa tarde!
    um soneto muito bem rimado, mas, sou sincera.
    tenho muito medo da morte.
    quanto à sua cor, acho que não tem...

    :(

    ResponderEliminar
  40. Bueno, ya estamos por aquí de nuevo saludando a los amigos.
    Un poema muy real como la vida misma amigo Rykardo. Quién diga que no le importa la muerte miente. La muerte a todos nos acongoja.
    Un gran abrazo amigo.

    ResponderEliminar
  41. Bem verdade tudo isso. No entanto, é o que mais certo temos na vida.

    Beijos e tudo de bom!

    ResponderEliminar
  42. Boa tarde Ricardo. Uma cor que muitos não querem ver, mas chegará para todos. Uma excelente quinta-feira.

    ResponderEliminar
  43. Um tema díficil para colocar num poema, mas conseguiu!
    Boa tarde!

    marisasclosetblog.com

    ResponderEliminar
  44. Es lo único que sabemos seguro, desde que nacemos, que algún día tendremos que morir, y de momento no ha vuelto nadie a decirnos de que color es la muerte...
    Escalofriante poema.
    Un abrazo.

    ResponderEliminar
  45. Ricardo,
    A poesia é tão sublime
    que nos proporciona
    até brincar com
    algo tão tenso
    como a morte.
    Lindos versos,
    adorei!
    Bjins
    CatiahoAlc.

    ResponderEliminar
  46. Como cristiana , aspiro a saber bien morir, no le temo hablar de ello, he visto la muerte muy de cerca pasar y llevarse gente muy amada casi en mis brazos y a mi casi me tira de sus garras, pero seguro no era el tiempo...es un momento nada más para el que queda , asoma luego el dolor, pero para el que se va si se va en paz es el descanso al final del camino y la puerta a la verdadera vida eterna, con ello la muerte no existe porque el Señor la venció en la cruz y nos ganó esa premisa que es lo único que nos debería preocupar mientras estamos aquí , de como alcanzar esa gloria.
    Te dejo un abrazo.

    ResponderEliminar
  47. Texto inédito! Cor da morte? Será que ela tem cor. Nem quero saber. Bom se pudesse apenas fechar os olhos e adormecer eternamente.

    ResponderEliminar
  48. Nossa! É difícil falar sobre "Ela", mas você a pintou com cores alegre e vibrantes... como conseguiu isso, Ricardo?
    Vi um poeta falando dela, Mário Quintana, e que lindo ficou! Digo lindo porque não feriu ninguém, nem espantou! rsss
    Gostei muito, mas por enquanto não somos próximas e nem amigas, talvez um dia...
    Um ótimo final de semana,
    Beijo

    ResponderEliminar
  49. Un tema trascendental, bem expresado no seu magnífico poema.
    Os humanos abondamos em incongruenças.
    Um placer passar por aqui.
    Bom fim de demana

    ResponderEliminar
  50. Não sei se terá cor, quero acreditar que sim.

    Bom diaaa.
    http://www.opecadomoraemcasa.pt/

    ResponderEliminar
  51. La muerte, una palabra que asusta, y que tarde o temprano nos llega, seamos felices hasta entonces. Un abrazo Ricardo.

    ResponderEliminar
  52. Assim é com este mistério da vida/morte. Bonito poema,

    ResponderEliminar
  53. Por tudo o que disse, precisamos dar mais valor ao momento presente e ao que realmente importa. Pois um dia, a morte vai chegar.
    Preparados não estamos. Jamais estaremos.
    Mas ao menos poderemos dizer que a vida foi boa e que valeu a pena.

    Boa semana!
    Simplicidade e Harmonia

    ResponderEliminar

Gostou do que leu? Se gostou, deixe um comentário. Se não gostou deixe na mesma ... Leve consigo o meu agradecimento pela sua visita e, quiçá, comentário. Obrigado de coração.