Na poesia emocionada do adormecer
Janela de amor, lua que não é minha
Uma lágrima que cai não por querer
Mas por desejar algo que não tinha
.
Puxando o lençol no frio do aconchego
Onde repousa o meu corpo já cansado
Saudade da virtude onde já não chego
Qual pássaro esvoaçando pelo passado
.
Mar que oferece jóias em ondas serenas
Onde se banham as gaivotas que apenas
Deliciam o mundo com o seu livre voar
.
Brotam as rosas eflúvio sem queixume
São as manhãs acordadas pelo perfume
Luz do dilúculo que nos ensina a amar
Um soneto sentido e no entanto com muita ternura assim como a imagem que escolheu.
ResponderEliminarGostei de ler.
Beijinhos
:)
O poeta atento ao que pode fazer a diferença numa construção do AMOR... bj
ResponderEliminarBoa tarde, Ricardo!
ResponderEliminarMais um poema Soberbo!! AMEI ...És o Maior! :)
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Olho as montanhas, sem cor
Beijo e uma excelente noite!
"Janela de Amor" é um primor poético que encanta o privilegiado leitor!
ResponderEliminarParabéns, Ricardo Valério, e um fraternal abraço.
Belo e profundo soneto Ricardo. Parabéns! Com ênfase para a quadra abaixo:
ResponderEliminarPuxando o lençol no frio do aconchego
Onde repousa o meu corpo já cansado
Saudade da virtude onde já não chego
Qual pássaro esvoaçando pelo passado
Abraços,
Furtado
Dormir despacio, con el pensamiento suelto sin barrotes ni obligación, es como una musa que nos dicta versos y poemas, a ti un hermoso soneto, Abrazucos
ResponderEliminarCrescemos e descobrimos o quanto deixamos passar e que hoje nos faz falta. A ternura inocente do sonho.
ResponderEliminarBoa noite, RV
Que eles terão sonhos ... que sempre voltamos a eles.
ResponderEliminarUm abraço.
Gostei muito de espreitar esta janela.
ResponderEliminarAquele abraço
Dejar escapar los ojos por esta ventana ha sido un placer Ricardo.
ResponderEliminarUn placer leerte amigo, excelente soneto.
Feliz semana.
Un beso
A passar por cá para conhecer mais um bonito poema!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda