
Escorrem na minha alma
Vertigens de estradas sem fim
De um lado, paisagem calma
Do outro, tua beleza de jasmim
Ouço palavras ocas, ciciadas
Que parecem gritar o meu tormento
São veredas, caminhos, estradas
Que me guiam o pensamento
No cálice onde bebes o meu corpo
E salivas gostos de mente vadia
Sentes sulcos de sonhos a teu gosto
Que a tua mente por ilusão, irradia
Sorrisos no teu olhar de alma pura
Estremecem a viagem do querer
Causam dependência da tua lonjura
Feitas curvas em corpo de mulher
Vertigens de estradas sem fim
De um lado, paisagem calma
Do outro, tua beleza de jasmim
Ouço palavras ocas, ciciadas
Que parecem gritar o meu tormento
São veredas, caminhos, estradas
Que me guiam o pensamento
No cálice onde bebes o meu corpo
E salivas gostos de mente vadia
Sentes sulcos de sonhos a teu gosto
Que a tua mente por ilusão, irradia
Sorrisos no teu olhar de alma pura
Estremecem a viagem do querer
Causam dependência da tua lonjura
Feitas curvas em corpo de mulher
.
Está bem, AL. Mas hás-de dizer-me onde é essa estrada para eu ir para lá pôr-me à boleia quando estiveres a passar, que não há aí nenhuma placa a dizer o nome da terra, não há aí nada, e curvas há muitas.
ResponderEliminarL
ResponderEliminarAs estradas da vida não têm placas direccionais. Têm sim, distâncias e horizontes
Sei a que distância estás.
Mas, em que horizonte?
.
AL, não precisas de te dar ao trabalho: eu disse primeiro que me metia no teu caminho se soubesse qual era. Em que horizonte estás?
ResponderEliminar:)))
Beijo!
L
ResponderEliminarEstou no finalzinho que a tua vista alçança.
Consegues ver-me?
:)))
Bonito e perfeito!!!
ResponderEliminarBeijinhos,
Ana Martins