E o homem entre zumbaias às raparigas
Seguia pelas áleas com ares superiores
olvidando-se que a sua voz eram intrigas
Mofatras em promessas de amores
Da sua mofina lamentava-se a mulher
Quando à sombra do macheiro, chorava
Lágrimas despidas de um sonho qualquer
Que caíam sobre a giga que levava
O velhusco sentado em gastos degraus
Pensava nos anos outrora vividos
Recordava o velívago, entre as naus
Que soubera acaudelar em tempos idos
Cultura acima da média. Gostei muito das rimas de encadeiam em cada verso.
ResponderEliminarPaula
Lindps versos.
ResponderEliminarUm abraço e uma semana de luz.
beijooo.
Espectacular! Gostei de ir ver o significado dessas palavras que me parecem novas. Tenho pena é de me voltar a esquecer. :´(
ResponderEliminarNão fazia a mínima ideia do que eram zumbaias nem do que eram mofatras.
Isto foi no Alentejo?
:)))
L
ResponderEliminarNão propriamente, mas por exemplo.
:))
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@Pelos caminhos da vida
ResponderEliminarObrigado pela gentileza
Beijo
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@Paula
ResponderEliminarCultura acima da média?
Logo a minha que sou um modesto arrumador de veícles, lol
Beijo
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Esta coisa de obrigar os arrumadores a terem formação académica tens k se acabar...Lool
ResponderEliminarJá escrevi ao socrates, mais licenciados NÃO!
Lá tenho k andar de dicionário debaixo do braço LooooL
beijinhos! Gostei! ;-))
Anónimo, diz-me quem és?
ResponderEliminar.