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Sinto o vento que passa como a poesia outro tanto
Que me fustiga o coração em desnudo sentimento
Dos meus olhos caem lágrimas, de amor e pranto
Sentindo que me beijas, disfarçada de fresco vento
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Meu amor, já não sinto, o perfume desse encanto
Que me era transmitido através do teu findo olhar
Perdido nos poemas escritos nas águas do pranto
E rasgados nas margens da luminosidade do luar
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É estranho esse sentir que me fere o pensamento
Quando ouço no vento, a tua voz, que me chama
E me fala num amor vazio escrito no sentimento
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Bate em meu peito, um leve vento de esperança
Recordando que a vida, é composta de mudança
No coração bate a poesia, e no rosto bate o vento
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Autor: "R y k @ r d o ""
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É o Outono que se avizinha Ricardo
ResponderEliminarembora o coração, só uma estação ~,~`) Bela Semana.
El otoño te trae versos mas tristes, igualmente preciosos. Un abrazo
ResponderEliminarO tempo não ajuda nada sobretudo com tudo de negativo que está a acontecer. Força!
ResponderEliminarBeijos e uma boa segunda-feira!
Versos donde el desamor forman parte de ellos. La vida es asi. Un abrazo.
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