Quando penso, não penso, mas sei que
penso
Num tempo passado que não está esquecido
Pensar que foi tão diferente, tempo suspenso
Deixámos de viver, sendo um tempo perdido
.
Pensando num tempo, que vivido não se viveu
Em que esquecemos o sentimento da vivência
Tantos dias em que o nosso coração esqueceu
Vivendo hoje no interior da infinita carência
.
Não podemos esquecer um carinho do passado
Nem viver a nostalgia do tempo desperdiçado
Deixando que o tempo nos separe eternamente
.
Num tempo passado que não está esquecido
Pensar que foi tão diferente, tempo suspenso
Deixámos de viver, sendo um tempo perdido
.
Pensando num tempo, que vivido não se viveu
Em que esquecemos o sentimento da vivência
Tantos dias em que o nosso coração esqueceu
Vivendo hoje no interior da infinita carência
.
Não podemos esquecer um carinho do passado
Nem viver a nostalgia do tempo desperdiçado
Deixando que o tempo nos separe eternamente
.
Quando se convoca a saudade e essa
aparece
A informar que o tempo efetivo, bem merece
Que deixemos o passado, vivendo o presente
A informar que o tempo efetivo, bem merece
Que deixemos o passado, vivendo o presente
.
.
"" R y k @ r d o ""
...
Ninguém pode fugir do passado.
ResponderEliminarMas viver o presente é mais salutar.
Um bonito soneto que me sensibilizou ler.
Dia Feliz
Nunca se pierde el tiempo pasado cuando se ha amado de verdad, aunque ya ese amor haya volado.
ResponderEliminarUn abrazo.
Lindo soneto. Eu gostei de ler.
ResponderEliminarUm abraço forte
O passado não nos pode incomodar no presente...Muito linda! abraços, chica
ResponderEliminarLa vida día a día nos compreuba que somos pasajeros , que lelvamos una carga de la que nada nos libera en este mundo ,excepto si aquello lo dejamos en manos de Dios.
ResponderEliminarAbrazo.
Debemos vivir el presente pero aprendiendo de errores pasados y no volver a caer en ellos en el futuro.
ResponderEliminarUn bello poema.
Saludos.
Ryk@rdo, seu poema é espetacular! A urdidura entre o passado e o presente fez vir à minha mente um soneto escrito em meados do século XVII por Frei António das Chagas, um patrício seu. Como grande literato que é, certamente já o conhece. Mesmo assim, tomo a liberdade de transcrevê-lo para enriquecer meu pobre comentário:
ResponderEliminarDeus pede estrita conta de meu tempo.
E eu vou do meu tempo, dar-lhe conta.
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta
Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado, e não fiz conta,
Não quis, sobrando tempo, fazer conta,
Hoje, quero acertar conta, e não há tempo.
Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo.
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta!
Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar, de prestar conta
Chorarão, como eu, o não ter tempo.
Bravo
EliminarBelo poema
ResponderEliminarBoa semana
Oi Ryc@rdo fiquei pensando nesta sua frase: ' Pensando num tempo, que vivido não se viveu', muito profundo isto, então, devemos evitar ficar pensando em um tempo que se foi, para que possamos viver a plenitude do tempo presente; Acho que ter memorias é importante, recordar é importante, mas não podemos viver presos no passado. Seu poema clareou minhas ideias, amei.
ResponderEliminarabraços, Virginia
Mais um de seus belíssimos poemas Ricardo.
ResponderEliminarAplausos.
Um grande abraço
Verena
Profundo poema. Hay que vivir hoy y aprovechar los momentos. Te mando un beso.
ResponderEliminarViver o presente, ora aí está a resposta.
ResponderEliminarGrande realtà in questo articolo intenso, molto apprezzato. Buongiorno Riccardo
ResponderEliminarA veces nos gusta recordar el pasado, pero no hemos de olvidar el presente.
ResponderEliminarAsí es, pero pensamos aún sin saberlo, y ello es pensar en abstracto, con detalles de lo más concreto, como recuerdos, lo ya vivido, y las expectativas de futuro.
ResponderEliminarUn buen soneto. Un gran abrazo
Mas que giro!
ResponderEliminarCláudia - eutambemtenhoumblog
Parabéns pela grande mensagem tão verdadeira que gostei muito!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Bonito poema con buenos consejos.Saludos
ResponderEliminarBom dia, Ricardo
ResponderEliminarLindo poema, que possamos viver o presente intensamente, aproveitando as oportunidades, pois o tempo voa, um forte abraço.
Belo poema, caro Ryk@rdo.
ResponderEliminarGostei de ler as suas palavras.
Abraço
Olinda
Olá Ricardo, espero que se encontre bem.
ResponderEliminarMuito profundo este poema, faz-nos reflectir bastante.
Gostei particularmente deste verso:
"Pensando num tempo, que vivido não se viveu
Em que esquecemos o sentimento da vivência
Tantos dias em que o nosso coração esqueceu
Vivendo hoje no interior da infinita carência"
Parabéns pela enorme inspiração.
Desejo-lhe um excelente fim-de-semana. Um abraço!
As coisas do passado tem que ficar no passado mas o passado parece que está sempre presente, um lindo poema Ricardo abraços.
ResponderEliminarSeus versos tem o dom de fazer mergulhar no seu sentir.
ResponderEliminarBelíssimo!
Tive um passado muito lindo e portanto os três últimos versos falam por mim! Um abraço!
ResponderEliminarTempo perdido, vida desencontrada; aprender a viver, eis o caminho a achar.
ResponderEliminarUm abraço. Tudo de bom.
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é difícil equilibrar a saudade do passado, viver o presente e sonhar com o futuro. com o tempo o equilíbrio fica cada vez mais difícil. beijos, pedrita
ResponderEliminarMais um bonito poema que vim cá conhecer.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Lindo! Abraço!
ResponderEliminarBom sábado e um excelente final de semana. Lindo e especial. Grande abraço carioca.
ResponderEliminarBoa tarde Ricardo
ResponderEliminarLevei este soneto por empréstimo, espero que nõ se importe.
Bom fim-de-semana
Bea
Claro que não. Fico agradecido. Obrigado. Domingo feliz.
EliminarQuando penso, não penso, mas sei que penso
ResponderEliminarGOSTEI...
Boa tarde Ricardo
estive muito tempo ausente, explico nos meus posts recentes o porquê
obrigada por já ter ido ver um deles posso deixar aqui o link do outro
https://orientevsocidente.blogspot.com/
espero que goste!
Já há muitas pessoas com o espírito natalício, não é o meu caso
será o seu?
Bom fim-de-semana
Abraço da Tulipa/Kalinka
El pasado a veces está muy presente, pero hay que vivir en el presente. Besos.
ResponderEliminarAsì debiera ser Ric@rdo, ya que al recordar o revivir tanto el pasado, nos olvidamos que tenemos que disfrutar el presente, que los dias se van y lo vivido tambien desaparece, ya no vuelve
ResponderEliminarVersos que debemos tener en cuenta para saber vivir el momento
Un abrazo
Parece-me que o tempo é tão abstrato, tudo, o passado, o atual, o que sonhamos, faz parte de nós, como é difícil privar completamente o nosso mundo interior do que já aconteceu. Daquilo que traz boas lembranças, daquilo que ainda não aconteceu mas que almejamos. É importante que isso não signifique que deixemos de desfrutar o que estamos vivenciando. E agradecer, sempre, por viver.
ResponderEliminarTempo, sempre uma inspiração vital. Um abraço para você.
Paty
Mas o tempo é o senhor, assim dia minha Vó. Bju
ResponderEliminarJá estou numa fase em que "... o meu TEMPO"... é aquele que está para vir☺️
ResponderEliminar👏👏👏... Bj Ricardo
Há que guardar as boas memórias do passado mas viver o presente.
ResponderEliminarBelíssimo soneto
Beijinhos
"...Quando se convoca a saudade..." Feliz Natal! "Na Rua onde nasci já só mora a Saudade!"
ResponderEliminarFestas Felizes. F. Carita Mata.
No se puede vivir del pasado, debemos cuidar el presente porque no vuelve. Besos.
ResponderEliminarHá que saber conviver-se com o passado... mas não deixando escapar o presente!
ResponderEliminarUm belíssimo poema, com uma preciosa reflexão! Um grande abraço!
Ana