Dei-te o coração, a magia dos sentidos
Da minha dura vida, destino traçado
Os meus poemas desnortes sofreram
As armadilhas solitários dos gemidos
Dos versos tristes do delírio cansado
Dos meus olhos lágrimas correram
.
Lendo os poemas onde rimas completei
Onde a alma alguns desgostos destilou
E os versos foram o cristal da desilusão
Escrevi palavras que confesso nem sei
Se nas letras a branco, alguma lá ficou
Como sinal do carinho do meu coração
.
...Tão bonito!
ResponderEliminar=)
Bjinhos
Boa noite.
Só há uma forma de amar: completamente.
ResponderEliminarLindo poema!
Mais uma poema Sublime! Amei
ResponderEliminarParabéns Poeta!
Beijos - Boa noite!
Uma maravilha de poema.
ResponderEliminarDeu prazer ler e reler.
Aquele abraço
Bom dia. Mais um poema brilhante :))
ResponderEliminarHoje:- Não sofras por não me teres, não é verdade.
Bjos
Votos de uma óptima Quinta - Feira
Pura arte de escrever poesia.
ResponderEliminarBjo
OLá, Ricardo!
ResponderEliminarSe nada ficar do seu carinho doado, ficará a consciência reta de ter dado seu melhor... assim é a vida de um modo em geral.
Seja muito feliz e abençoado junto aos seus amados!
Abraços fraterno de paz e bem
https://espiritual-marazul.blogspot.com/
Boa tarde, Ricardo,
ResponderEliminar"Escrevi palavras que confesso nem sei
Se nas letras a branco, alguma lá ficou
Como sinal do carinho do meu coração", versos que mostram todo amor contido no peito de alguém que amou,e foi feliz em alum momento da vida. Muito bom. Abraços!
Sentido e belo poema.
ResponderEliminarUm abraço
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
A memória dos sentidos num poema muito belo.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.