Em caminhos e veredas escuras
Onde apenas o silêncio impera
Encontram-se amoras maduras
Negras de tanta solidão e espera
Silvados de amoras majestosas
Cercam meu ser e meu caminhar
Amoras se mostram primorosas
Que adoçam o meu guloso olhar
Veredas que encontro nesta vida
Feitiçaria de amora amadurecida
Que olho em ensejo de direcção
Mostram a vida e o meu caminho
São parte do meu sobrio destino
Adornam o meu olhar e coração
.
Perdão amigo Ricardo,mas escrevo novamente.
ResponderEliminarAmoras Silvestres que adoçam lindas palavras em poesias.
bjs amigo
Carmen Lúcia-mamymilu
As amoras e poesias lindas e bem maduras...abraços,chica
ResponderEliminarO Ricardo,
ResponderEliminarAdoro amoras e comendo a dois têm mais doçura e romantismo na sua poesia
Adorei a criatividade.
Beijos
Lua Singular
Que linda poesia, as amoras também, adoro amoras!
ResponderEliminarAbraços amigo poeta!
Amoras que devem ter uma beleza muito especial
ResponderEliminarUma beleza de adornar olhar e coração
De despertar desejos e sonhos.
abraço
Belo soneto, amigo Ricardo.
ResponderEliminarUm abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
Amoras com sabor a amor!
ResponderEliminarMagnífico poema!
Beijinhos.
falar de amoras maduras é falar da doçura do amor
ResponderEliminarAchei um poema lindo e sedutor
Beijos
Um poema cheio de sedução e glamour. Lindas rimas amigo Ricardo
ResponderEliminarBjs
Cercado nos silvados majestosos
ResponderEliminarOnde encontras o escuro e a solidão
Teus olhos adocicados, e amorosos
Estão presos... a um só coração
Boa noite: Gostei muito...
Sê feliz...
Beijo
Soneto um pouco triste mais cheio de sabor e encanto. Bju
ResponderEliminarQue bella forma de endulzar el camino
ResponderEliminarUn saludo Ricardo
Amoras maduras...no ponto de serem colhidas. Beleza, Ricardo! Beijo!
ResponderEliminarTransportei-me de repente à infância, onde uma bela amoreira ficava a encantar meu olhar de criança e cada frutinha era saboreada com sofreguidão num gesto de gulodice próprio de quem muito a apreciava.
ResponderEliminarHoje, o olhar de mulher fica pousado na tua poesia, sorvendo-a devagar, apreciando a doçura do 'fruto' em versos iluminados pela sensibilidade do teu coração.
Sorrisos e estrelas no teu caminhar,
Helena
LInda poesia e apetitosas amoras! Aqui onde moro tem amoras de montão! E são lindas e doces demais. Bjs
ResponderEliminarNada sabe melhor que uma amora silvestre. Comi imensas quando era criança, hoje imagino que muitas das silvas de onde eu as apanhava terão sido cortadas, não sei...
ResponderEliminarFizeste um soneto triste com o sumo e colorido de um fruto tão rústico, saboroso e
apetecível. Nada pode ser assim tão escuro quando se caminha por veredas
povoadas de amoras. A solidão das amoras fá-las amadurecer desde que haja
calor. A solidão também nos faz amadurecer e ter momentos de criatividade como este.
A tua poesia tem a tristeza, a maturidade, e o calor humano que um poeta é suposto ter. A sensibilidade não se compra, tal como não se compra o primitivismo e sinceridade das emoções.
As amoras agradecem, e eu também.
Obrigada, Ricardo.
xx
[tão doce e tão distante]
ResponderEliminarbelo!
beij0
Recordações com o sabor da amora Silvestre!
ResponderEliminarque gulodice, lindo adorei Ricardo
Bom dia Ricardo.. adoro entrar no mato pra catar elas.. tá ai uma poesia que nunca fiz.. ficou muito boa amigo.. e amora tem rima pra monte né abraços
ResponderEliminarAmoras...não são meu fruto predilecto, a música de fundo é sempre bom ouvi-la aqui
ResponderEliminarBoa semana
Olá!!!, Deus te abençoe boa tarde, amigo passando para te deseja tudo de bom eu amo as sua poesia são encantadora, sucesso amigo.
ResponderEliminarBlog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br