
Caminho na infinidade dos montes
Por veredas de ansiedade contida
Bebendo água em genuínas fontes
Levando na alma a tua voz amiga
Recordações de afastado alvoroço
Lhaneza de um coração que amou
Águas de fontes em redondo poço
Que por amor a minha sede matou
Chegado ao cimo da árdua vertente
No peito a labareda de amor quente
Secando as minhas sentidas emoções
Cai o cansaço de alcantilada subida
Para te encontrar doce alma querida
Subo ao monte pelas tuas recordações
Por veredas de ansiedade contida
Bebendo água em genuínas fontes
Levando na alma a tua voz amiga
Recordações de afastado alvoroço
Lhaneza de um coração que amou
Águas de fontes em redondo poço
Que por amor a minha sede matou
Chegado ao cimo da árdua vertente
No peito a labareda de amor quente
Secando as minhas sentidas emoções
Cai o cansaço de alcantilada subida
Para te encontrar doce alma querida
Subo ao monte pelas tuas recordações
.
sempre em grande estilo
ResponderEliminarPost. MQB
beijinhos poeta
..
Nossa, a cada vez que venho aqui encanto-me mais um pouco com tuas palavras...
ResponderEliminarLindo!!!
Bjos em teu coração!!!
Invarialmente belo!
ResponderEliminarbom domingo!
é caminhando por montes e vales que subindo por aí mais próximo me sinto do meu verdadeiro Eu.
ResponderEliminarAgradecia que retirasse a foto do Castelo de MOntemor desta postagem.
ResponderEliminarObrigada