Viajo pelo tempo
Tempestades de areia
Embatem em meu rosto
Parecem beijos de sereia
Que me fustigam o alento
Sou o vento sem força
Mas sou o meu momento
Sou pé descalço na estrada
Sou vulgar passagem pela vida
Sei de tudo e não sei de nada
Sinto os ferimentos da passagem
Por caminhos sem fim
Longe de mim
Fica a meta almejada
Estou mesmo a ver que jogaste e perdeste. Mas o bom é estar a jogar. Por isso, recomeça.
ResponderEliminar:)
L
ResponderEliminarNão sei porquê, mas o certo é que perco sempre.
É o meu destino
(*_*)