Perdemos a noção do dia, noite e da hora
Já nos beijámos, deitámos o amor fora
Fiquei sozinho sem vontade de sorrir
Conhecer-te foi sonho, duro desvario
Abandonei as trevas, nadei em fresco rio
Diz-me meu amor, que hei-de eu sentir
.
Fizemos diabruras, tivemos noites fraternas
Caminhámos de mãos dadas, dores eternas
Diz-me que horizontes eu posso alcançar
Nosso amor foi água em copo que derramado
Caiu no espasmo de um coração abandonado
Meu amor foi rima que formou o verbo amar
.
Fomos pedra lisa em tabuleiro embutido
Desabotoei o fecho que fechava o teu vestido
Dançávamos e o meu sapato calcava o teu
Fomos gentílicos de um amor de lírio pagão
Tive os teus seios colados ao meu coração
Como pode o meu coração ser apenas meu
.
Boa noite, Ricardo!
ResponderEliminarUAU!! Muitos parabéns pelo SOBERBO poema que nos ofereces ler! Fiquei encantada com mais esta pérola! AMEI
Beijo.
Oi Ricardo!
ResponderEliminarCom muita beleza e sensualidade teceste este poema.
Parabéns
Abrçs
Mais um bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Bom dia. Parabéns pelo seu poema. A ultima sextilha tem nota máxima :))
ResponderEliminarGrandeza da lua, e do amor
Bjos
Votos de óptima Sexta - Feira.
Quando se ama o coração também é um pouco do outro!!!
ResponderEliminarBj e gostei de ler!!!
Parabéns pelo lindo poema!
ResponderEliminarParabéns!
=)
Bjinhos
Apaixonado e belo poema
ResponderEliminarBom domingo
Um abraço
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Um poema de paixão, Ricardo! O seu coração não vai resistir sozinho…
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Boa tarde, Ricardo, é claro que quando amamos nos sentimos em simbiose,
ResponderEliminare isso é maravilhoso.
"Como pode o meu coração ser apenas meu..."Não pode, pois houve a junção de almas. Lindo ! Abraço!
Lindo demais!!!
ResponderEliminarUma construção poderosa com emoções ao mais alto nível.
ADOREI!!! Como sempre senti que me tocavam no coração!
Beijinho grande