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Não me olhes com esses olhos de adoração
Não me beijes como se beija quem se ama
Não excites a libido do meu pobre coração
Que pelo teu solta ais de veemente chama
.
Não me chames de amor em forma delicada
Não desnudes o som dos termos da idolatria
Não sorrias, quando não ofereces mais nada
Fazendo tão triste a luz da noite e sol do dia
.
Não deixes que este tormento que me devasta
E que de teu coração tão impiedoso me afasta
E me esmaga o imaginário a todo o momento
.
Faça do meu pensamento uma rima de ironia
Que pensando em ti meu amor seja zombaria
Do que já foi um tão transparente sentimento
.
Do que já foi um tão transparente sentimento
.
Linda poesia e pena quando o amor assim acaba...abraços,chica
ResponderEliminarBom dia Ricardo!
ResponderEliminarTodas as palavras são poucas para te elogiar. Estás a escrever poesia ao mais alto nível. Ou não fosses tu que és! Lindo, lindo, lindo! Parabéns. AMEI
Beijo. Bom fim de semana.
Pois, um olhar enternecedor pode fazer tremer um coração. Adorei o seu poema. Um Poeta de mão cheia. Parabéns.
ResponderEliminarBjos
Uma boa sexta-feira
Amigo Ricardo
ResponderEliminarMais um belo soneto, desta vez, triste, porque ela já não se comporta da mesma maneira apaixonada.
Quando amamos, somos muito exigentes!
Parabéns, pois gostei imenso.
Um abraço
Beatriz
Oi Ricardo,
ResponderEliminarQuando o amor é verdadeiro não acaba, deixar-se zombar por saber do amor que não existe por parte do insinuante é deprimente.
Beijos no coração
Lua Singular
Palavras para quê??
ResponderEliminarTodos os adjectivos seriam parcos para tão poderoso e emotivo poema!
Adorei amigo!
Um abraço grande
Uma delicia de poema. Hum fascínio de amor
ResponderEliminarBjo
Um soneto que tem marca de autor...
ResponderEliminarGostei muito.
Uma boa semana.
Um beijo.
Que poema maravilhoso, gostei muito.
ResponderEliminarDesalento, magoa e tristeza transparecem nas palavras que compõem este belíssimo soneto.
ResponderEliminarUm abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco