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Passos solitários rompiam por entre a negrura
Da noite qual assistente do meu dorido olhar
Lavava no pensamento lembranças de ternura
Calada saudade onde só a noite me via chorar
Escorriam lágrimas sobre as pedras orvalhadas
Testemunhas do meu silêncio e triste tormento
Via que as estrelas me olhavam, desconfiadas
Sem saberem que eram luz do meu pensamento
Notei que uma, seu brilho sobre mim, deposita
Guiando os meus passos por entre noite escura
Dizendo-me com carinho que em mim, acredita
Secando-me as lágrimas com sua luz de ternura
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Um poema triste,mas repleto de sensibilidade.
ResponderEliminarBjs Ricardo e um ótimo dia.
Carmen Lúcia.
Bom dia
ResponderEliminarParabéns pelo excelente poema, como sempre nos brindas com a melhor poesia. Amei a última estrofe... PARABÉNS POETA!
Beijo e um dia feliz.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Existe sempre uma luz que nos ilumina. por muito que o caminho seja escuro!!! Poema Lindíssimo!!!!
ResponderEliminarBeijinhos.
Muito belo, como sempre...
ResponderEliminarBjos
Como sempre um poema maravilhoso
ResponderEliminarAbc
Por maior que seja a saudade, por mais escura que
ResponderEliminarpossa ser a noite, existe sempre uma luz que nos acompanha.
Mesmo que não existam estrelas, temos uma dentro de nós.
Maravilhoso poema, Ricardo.
xx
Brilhante!!!!! Um poema nostalgico onde a tristeza e saudade dominam mas com uma construção e emoções ao mais alto nível. Parabéns Ricardo! A tua poesia arrasa!!! Um abraço e uma semana feliz
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