quinta-feira, 4 de setembro de 2014

vagueavam sonhos por entre selva ardente ...

.../...
Vagueavam sonhos por entre selva ardente
Em desejo desamparado de prazer e ardor
Folhas caindo sobre o pensamento carente
Numa floresta de carinho e dádiva de amor

Canteiros que ardem em flores embaciadas
Nevoeiro que aflora na robustez da alma
Olhares ousados no calor de forças negadas
Pelo extasio do sentimento que nos acalma

Calor de fogo que arde nas entranhas do ser
Que faz do pensamento a intrepidez do saber
Até onde o caminho é força do forte resistir

Numa “estrada” em lume qual selva em flor
Onde as variações são fruto de árduo fulgor
Fazendo da cumplicidade a razão do existir
..................

14 comentários:

  1. Ternura dentro de um amor qual lume que arde sem se ver como um dia escreveu Camões. Lindo poema fazendo das palavras poéticas reflexos de um carinho muito grande por alguém que se nota ser destinatária, para felicidade de um amor que se prev~e possa vir a ser como o lume que arde na selva. Forte.
    Bjs

    ResponderEliminar
  2. Canteiros que ardem em flores embaciadas
    Nevoeiro que aflora da robustez da alma
    .
    LINDO, LINDO MARAVILHOSO DE LER

    São palavras como estas que fazem deste blogue um dos mais belos e poéticos que adoro visitar. Parabéns pela imaginação fértil que esbanja em ternura e pureza
    Abraço e beijo

    ResponderEliminar
  3. Sem palavras: Simplesmente LINDO!!
    Estamos perante um grande Poeta, e de elevado valor.
    PARABÉNS!

    Beijo

    ResponderEliminar
  4. Quando a cumplicidade existe entre dois seres pode acontecer que a selva arda em fogo de amor.
    Versos bem rimados num soneto de elevado valor poético
    Bjs.

    ResponderEliminar
  5. lindo Ricardo, só isso.....nao ha palavras, beijo

    ResponderEliminar
  6. Magnífico soneto, pleno de amor ardente e cúmplice.

    Beijinhos.

    ResponderEliminar
  7. Sempre muito bom vir ao teu blog e ler poemas intensos como esse.Lindo demais !!!!!

    ResponderEliminar
  8. Rosaria Marques Marques4 de setembro de 2014 às 19:41

    Poema lindissimo carregado de emoção. É sempre com enorme gosto que leio os teus poemas. Bem hajas pela magnifica inspiração com que és dotado.
    Um beijinho e um abraço poético.

    ResponderEliminar
  9. Oi Ricardo,
    Linda poesia.
    Eu só não vou mais postar, o blog ficará apenas para leitura, o recheio gostoso do bolo você não comeu que foram as postagens bem antigas.
    Por enquanto vou posta uma vez por semana no Mundo dos Inocentes( o meu blog infantil), depois só Deus saberá......
    Quando sentir saudades dou uma voada por aqui.
    Beijos
    Lua Singular

    ResponderEliminar
  10. Um amor que não seja paz e fogo, não é amor, e depois precisa muito do teu último verso para manter a chama acesa : precisa de cumplicidade.
    Poesia quente e maravilhosa.
    Parabéns, Ricardo!
    xx

    ResponderEliminar
  11. Na senda da cumplicidade tudo floresce.
    Os sonhos semeados ganham novos viços em fogos de paixão, de amor.

    Beijo

    ResponderEliminar
  12. Calor do amor e cumplicidade.Linda poesia! abraços, tudo de bom,chica

    ResponderEliminar
  13. Belissimo soneto.
    Que na floresta do amor os sonhos vagueiem sempre em plena sintonia.
    beijinhos
    Maria

    ResponderEliminar

Gostou do que leu? Se gostou, deixe um comentário. Se não gostou deixe na mesma ... Leve consigo o meu agradecimento pela sua visita e, quiçá, comentário. Obrigado de coração.