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Olhei para
ti, meus olhos sorriram
Percebi que
algo acontecia, não liguei
Era o princípio
de um desejo infinito
Trocadilhos em versos que partiram
Nas palavras esquecidas do astro-rei
Estando só, na vertente do pensamento
Imaginando
nós dois de coração unido
Não, não me
digas que ando distraído
Num amor que sabemos proibido
Mas que faz parte do nosso alento
Que importa,
se o sol não nasce pela manhã
Se o
nevoeiro acompanha as agruras
Se os nossos
gostos de tocam e entendem
Se por vezes
não se compreendem
Nas palavras
e nossas loucuras
Sinto o teu
perfume que me encanta
Nas manhãs
de chuva que cai lá fora
Em momentos de maior solidão
No meu olhar quando me debruço
No vão da
janela, como estou agora
Chuva em lágrimas, em sons de soluço
Grito lascivo deste pobre coração
.
o amor é assim, umas vezes risos, outras lagrimas.... mas sempre amor, beijinho amigo
ResponderEliminarGOSTO LINDO DAS PROFUNDESAS DA ALMA LINDO ADOREI LAURINDA.
ResponderEliminarUm olhar destes solitário? Dá vontade de ficar sempre a olhar, e ler!! E assim encontrei um Poeta de verdade. Muito Lindo
ResponderEliminarBjs
Bom fim de semana.
OI RICARDO!
ResponderEliminarMUITO LINDO, PURO AMOR EM FORMA DE VERSOS.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Oi Ricardo,
ResponderEliminarLinda e triste simultaneamente a sua poesia.
Uma linda noite
Beijos
Lua Singular
Um poema tão triste, Ricardo, e ao mesmo tempo tão forte. Os amores proibidos têm sido cantados de forma sublime ao longo dos séculos, e o teu poema não fica nada a dever a essa tradição.
ResponderEliminarUm poema intenso e muito belo.
Bom fim de semana.
xx
Linda, linda, linda!
ResponderEliminarApesar de descrever um amor
que não é possivel.
Bjusss
Un amor real, profundo, que se ha disfrutado, que duele, pero al final, siempre está en nuestro corazón.
ResponderEliminarUn beso.
Bom dia, Ricardo
ResponderEliminarUm poema soberbo.
Ainda que denote alguma(muita) tristeza, não deixa de ser profundo e belíssimo!
Como sempre! ...AMEI
Beijo
ResponderEliminarOlá
Toda nascente, despeja, as águas do rio, na direção do Mar.
Nostálgico e belo poema.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Os amores que chegam sem nunca pousar... O desejo que cresce sem nunca se satisfazer... Os sonhos que não podem se realizar... A vida que não se consegue viver... Ah, como é triste ver um amor tão grande tendo que se guardar!
ResponderEliminarUm poema tocante, amigo querido, que quando chega numa alma que também se vê carente de realizações, sabe como doer!
Ficam sorrisos, ficam estrelas, fica meu carinho,
Helena
Sublime momento!!! Parabens
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