(Imagem da net)
Nasceu a rosa em jardim dourado
Entre flores de transparente pureza
Um cravo a observava apaixonado
Em deslumbre pela sua real beleza
Trocaram promessas de olhares sérios
Até a rosa de pétalas brancas, adoecer
Sofria o cravo na salva dos mistérios
De um Outono que fez a rosa morrer
Ficou o cravo sozinho e abandonado
No seu jardim ressequido e queimado
Não mais via a sua rosa, lindo amor
E num desgosto profundo de solidão
Viu vergar-se o seu infeliz coração
E morreu desgostoso na sua fina dor
.
Bom dia!!!
ResponderEliminarO cravo e a Rosa, não tem como dar certo esse amor... São diferentes demais!
Mas, enquanto há esperanças, há de se lutar.
bjs
Excelente semana
Ritinha
Bom dia Ricardo.. tá ai algo que ficou bem versado.. os versos se deleitam em tudo desta vez foram as flores rsrs lindo dia abração
ResponderEliminarA perda remete a tristeza. Mas a esperança tem que reinar.
ResponderEliminarBoa tarde, Ricardo!
ResponderEliminarEste cravo sofre por amor
Tendo sua rosa no coração
Não aguenta, este...tanta dor
Acabando por "morrer" de solidão!
Diferente: Mas...Lindo;-Maravilhoso;- Adorei...PARABÉNS
Beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
BOM DIA MEU QUERIDO !
ResponderEliminarO POEMA É MONÓTONO MAIS DEIXA UMA GRANDE LIÇÃO ...PARA QUEM AMA...
BJS
Adorei esta metáfora do cravo e da rosa para falar de como ao fim e ao cabo se pode morrer por amor. Morre-se lentamente, muito lentamente, mas morre-se por dentro.
ResponderEliminarAdorei este poema, Ricardo!
xx
Morrer de amor pode ser poético, mas não é preciso...Outros amores surgirão!
ResponderEliminarBeijinhos
Que pena não é... nem sempre as história de amor tem finais felizes... Que linda! Um abraço poeta.
ResponderEliminarTriste , sofrido ,mas belíssimo poema!
ResponderEliminarPode-se viver, morrendo de amor!
Beijinhos.
Que história linda mais triste mais o poema é belo, Ricardo passando pra desejar uma ótima semana beijos.
ResponderEliminarhttp://www.lucimarestreladamanha.blogspot.com.br
Oi.
ResponderEliminarUm poema muito sugestivo para ilustrar a estação das flores.
Grande abraço, com afeto.
Em divina amizade.
Sonia Guzzi
Boa noite, Ricardo!
ResponderEliminarFez do seu soneto uma metáfora.
Ele, cravo, simbolizando o homem, ela, rosa, simbolizando a mulher.
É mesmo assim, como diz no seu poema, que ficam quase todos os cravos, quando as "suas" rosas, um dia partem.
Alguns não morrem fisicamente, mas psicologicamente ficam destroçados.
A solidão, a falta de companheirismo, de um desabafo, até de um arrufo, fazem tanta falta a ambos, mas muito mais ao homem, que, em minha opinião deve tentar encontrar outra "flor".
São quase 23h30m e só agora, tive tempo para ver as atualizações. De qualquer maneira, queria que ficasse com as minhas palavras, esta noite.
Boa semana.
Um abraço, de paz.
Hoje vim agradecer sua visita!!
ResponderEliminarDesejar sucesso sempre, e deixar uma frase que gosto muito!!!
A Verdadeira coragem é Ir Atrás De Seus Sonhos Mesmo Quando Todos Dizem Que Ele é Impossível.
( Cora Coralina )
Bjussss eternos!!
└──●► *Rita!!
O amor apenas idealizado vai murchando como as flores. E enquanto queda, provoca dor. Abraço.
ResponderEliminarOlá Ricardo,adorei seu poema sobre o cravo e a rosa.
ResponderEliminarLembra quando eu era criança! Lindo!!
Adoro sempre sua visita,e tudo que escrevo é verdade.
Te desejo um ótimo fim de semana,cheio de alegrias e amor>>>Beijinhos.
Olá Ricardo, música e poesia é uma combinação perfeita.
ResponderEliminarLindos poemas encontro aqui.
Este, me fez lembrar minha filha no tempo de pré-escola: era seu conto preferido, cantado.
Abraços
Olá amigo, um soneto lindo que amei demais. Aos poucos vou voltando à vida. Beijos com carinho
ResponderEliminarDiz o cravo para a rosa
Não sejas tão tagarela
Lá porque és tão formosa
Não tens que ser a mais bela.
Olá amigo, um soneto lindo que amei demais. Aos poucos vou voltando à vida. Beijos com carinho
ResponderEliminarDiz o cravo para a rosa
Não sejas tão tagarela
Lá porque és tão formosa
Não tens que ser a mais bela.