sexta-feira, 20 de janeiro de 2012


O teu corpo, livro aberto, onde leio

Palavras de sentido desperto

Qual sol quente, doce e incerto

Que me aquece enquanto passeio


O teu corpo, feito chuva de verão

Onde por efeitos lânguidos me deito

Folhas por delírio em suor desfeito

Livro aberto, na palma da minha mão


O teu corpo, onde deixo os meus beijos

carícia da minha eterne ansiedade

Sentimento de singeleza e verdade

Livro aberto, dos meus sonhos e desejos

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