Penso em outros sentidos e eras
Em que a felicidade era a vida
Rebolei entre círculos e esferas
Sentindo o gosto da boca ferida
Eras flor em campo, madrigais
Florando em todas as Primaveras
Olhar meu em todos os Natais
Em noites arrefecidas e severas
Entre quimeras olhando o vago
Sentindo as frias águas do lago
Adormeci em aljôfar de calma
Entre delírios do infinito coração
Senti a suavidade da tua mão
Fazendo carícias na minha alma
Em que a felicidade era a vida
Rebolei entre círculos e esferas
Sentindo o gosto da boca ferida
Eras flor em campo, madrigais
Florando em todas as Primaveras
Olhar meu em todos os Natais
Em noites arrefecidas e severas
Entre quimeras olhando o vago
Sentindo as frias águas do lago
Adormeci em aljôfar de calma
Entre delírios do infinito coração
Senti a suavidade da tua mão
Fazendo carícias na minha alma
É tão bom sentir esse afago na alma...
ResponderEliminarTenha um bom domingo, bjos!
Minha querida
ResponderEliminarSempre o amor...doce e amargo.
Lindo o teu poema
deixo o meu carinho e um beijinho
Sonhadora
"Entre delírios do infinito coração
ResponderEliminarSenti a suavidade da tua mão
Fazendo carícias na minha alma"
Lindo... Parabéns, beijo
E, o coração Órgão misterioso que quando joga o jogo do Amor nos traz um misto de transição... que permanece em nós como um livro de rememoração ... e se torna eterno na nossa vida ...
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