domingo, 23 de novembro de 2008
Olho a rua onde o sol espreita
Sinto-me cansado de esperar
Dos teus olhos querer ver
De não saber, mas querer
Saber de ti
Mas deixa-me pensar
Nos teus lábios que nunca vi
Num sentimento que não enjeita
Uma vontade feita
De te poder ver aqui
Olhar-te, sorrindo
Sentir o palpitar do teu coração
Levemente na palma da minha mão
Calor sentindo
Fechando os olhos, fingindo
Que sou tua atenção
Óh venturas de tão sonhadas
Horas por esperar, cansadas
No teu corpo, vontade feita
Que me apraz poder sonhar
Dizer-te sem te conhecer
Que a tua sombra pareço ver
Quando olho a Rua onde o sol espreita
Uma musica relaxante que nos eleva ao sonho. A poesia é linda
ResponderEliminarUm beijo da Filipa
Olá querido Amigo, belíssimo poema... Lindo ... SUBLIME ... Adorei, como se fala de algúem que ainda não se conhece, mas se imagina...Parabéns!!!
ResponderEliminarTenho mais quatro blogues, entra-se pelo, FERNANDA & POEMAS ...
Bom início de semana... Beijinhos de carinho e ternura,
Fernandinha
@ Fernanda &POEMAS
ResponderEliminarJá os visitei todos. São fantásticos e recomendo-os.
Um abraço para os Açores
Obrigado pelos elogios que, decerto, são exagerados.
Volte sempre
Seja feliz
.
Bonito e a música bem escolhida
ResponderEliminarUm abraço
Sublime poema em que a inspiração dá um abraço à imaginação.
ResponderEliminarFiquei fascinada com o seu Dom poético.
Voltarei!
Beijos
Boa música e poema.
ResponderEliminarUm abraço.