Manhã de chuva. Nossos corpos unidos,
ardentes
A pele que se toca ligeiramente, fogo em chama
Quarto a meia luz. O desejo incendeia as mentes
Toque de mãos. Suave som em beijo que inflama
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Calmosa avidez aquece o sangue em nossas veias
Até a roupa da cama, parece arder de fogosidade
A pele que se toca ligeiramente, fogo em chama
Quarto a meia luz. O desejo incendeia as mentes
Toque de mãos. Suave som em beijo que inflama
.
Calmosa avidez aquece o sangue em nossas veias
Até a roupa da cama, parece arder de fogosidade
Como ondas do mar tocando-se nas marés
cheias
Assim ardem nossos corpos, na afável felicidade
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Nossa pele aveludada sente-se húmida de desejo
Assim ardem nossos corpos, na afável felicidade
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Nossa pele aveludada sente-se húmida de desejo
Os nossos lábios encontrando-se num
doce beijo
Depois, corpos em entrega, palavras sussurradas
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Arfar em delírios trocados, apetências em rebelião
Nossos corpos que se doaram à luxuria da paixão
Depois do banho, saem tão felizes, de mãos dadas
Depois, corpos em entrega, palavras sussurradas
.
Arfar em delírios trocados, apetências em rebelião
Nossos corpos que se doaram à luxuria da paixão
Depois do banho, saem tão felizes, de mãos dadas
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NOTA: Desculpem o poema ser um pouco (muito) mais ousado mas... a chuva traz estes sentimentos. Espero que não me batam e gostem de ler.
Um dia feliz.
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"" R y k @ r d o ""