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Voam as aves por um céu indefinido
Exibem suas virtudes em seu esvoaço
Olham amores num adejar permitido
Relaxando no elan d`um doce abraço
Sorrisos de dilecção em suave Paraíso
Evoluem pelos olfactos da indecência
Ecoam ciclones em cânticos sem juízo
No sentir entre o delírio e a inocência
Maresias eclodem em nobre sapiência
Estrelas que adoçam, fina inteligência
Escarpes doridas na serena escuridão
Céus de amor afluem ao pensamento
Carinhos ressaltam seguro sentimento
No esvoaçar doce das asas do coração
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