Visto esta roupa sem cor no delírio desnudado
Dorido e acorrentado a tudo o que me foi dito
Tornei-me dos sentimentos, um audaz escravo
Que pelo teu amor, caminha feito um proscrito
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Religioso na ambição de um dia ser abençoado
Do teu sorriso, me confesso, habitar no infinito
Em que o teu amor esteja ao meu corpo colado
Cobrindo minha nudez com vestes de requisito
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Tudo o que os meus pensamentos me oferecem
São efervescências que minha mente, aquecem
Laivos de vivência que tanto me têm castigado
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Sabes tu meu amor as cores que estou vestindo
Roupas coloridas que me falam de ti, mentindo
E assim vou caminhar pelo infinito desnudado
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Bom dia. Mais um poema maravilhoso.
ResponderEliminar.
* Mulher: A essência sem raça nem cor. *
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Desejando um abraço
Bom dia, Ricardo!
ResponderEliminarUm poema lindo, sensual...Esplendoroso. AMEI!!
Beijo
Lindo!!!
ResponderEliminarMuito inspirado!
Grande poema
ResponderEliminarAbraço
https://caminhos-percorridos2017.blogspot.pt/
Aquele abraço, votos de Santa Páscoa
ResponderEliminarSENSACIONAL!
ResponderEliminarQue dizer mais? Que és quase perfeito (porque a perfeição não existe)!
Beijinho grande