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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Uma paixão de fel, não quero, não preciso

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Tantas vezes quando só, me estudo, analiso
Gostos maus, procuro em vão, esquecê-los
Uma paixão de fel, não quero, não preciso
Gestos bons, meu coração, quer recebê-los
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Escuto meu coração, que pesquiso, estudo
Quando sinto espasmos de amor, repetidos
Aguarelas pingam em meu corpo, desnudo
Ferida voz da alma, sarando meus sentidos
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Noite fria que frágil me acolhe, na preguiça
Fecho os olhos e imagino em cálida justiça
Como teus beijos, a alma me enriqueceram
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Olho o céu e vejo como as estrelas brilham
Nos caminhos que a noite obscura, trilham
E que os meus olhos nunca se esqueceram
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7 comentários:

  1. Leio, leio, leio, e continuo a ler tal é o meu fascínio por tão brilhante poema. É assim o amor, Uns dias melhor outros nem tantos. Mas quem ama, não esquece.

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  2. Muito lindo e todos nós preferimos sempre gestos bons e não coisas que façam mal! abraços, chica

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  3. Belo soneto, meu caro amigo poeta Ricardo. Belo momento lírico. Um abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.

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  4. Mais um excelente poema, escrito por um Poeta de alma e coração muito sensível. Parabéns Ricardo! Amei.

    Beijos
    Boa noite

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  5. Paixões de fel magoam o coração e a alma.
    Belissimo poema
    Boa semana
    Um abraço
    Maria de
    Divagar Sobre Tudo um Pouco

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  6. Sempre maravilhosos os seus poemas!
    Muitos parabéns Poeta.

    Bjocas

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  7. Como sempre...soberbo!!!

    Encantas quem te lê! Tuas palavras e emoções arrepiam todos os sentidos! E é isso que te confere valor e és um grande poeta!

    Beijinho grande

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