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sábado, 16 de setembro de 2017

Sinto-me andejar por caminhos sós, a esmo

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Sinto-me andejar por caminhos sós, a esmo
Em que meu amor calcou atalhos tortuosos
Nesse agreste nomadizar, não fui o mesmo
Não sentindo em mim, momentos virtuosos
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Solitários pensamentos, caminhos estranhos
Em que meu coração viajou só, sem destino
Em meu andar, pensamentos tristes, insanos
Lágrimas soltas em sentimentos de desatino
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Até que uma estrela iluminou meu horizonte
E tu vieste fazer parte da minha isolada vida
Água pura brotou, sendo tu, imaculada fonte
Saciando minha garganta da dura sede sentida
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Trouxeste contigo a vasteza de um forte amor
Foste a luminosidade, a almejada e feliz hora
Ao meu coração frio, chegou o teu doce calor
Felizes, unidos, caminhámos juntos, até agora
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6 comentários:

  1. Olá, boa tarde!
    Parabéns por me permitir tão lindo poema. Já sentia saudades.

    Beijo
    Sábado feliz.

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  2. Mais um soberbo poema, constituído por 4 estrofes de alto valor poético. Como sempre, adoro tudo o que escreves. Em cada poema uma surpresa para o coração de quem te lê. AMEI


    Beijo. Bom fim de semana

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  3. Olá Ricardo querido


    Lindo poema.

    Beijos e bom final de semana
    Ani

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  4. Sinceros parabéns pela beleza das palavras insertas num soneto lindo e maravilhoso. Abraço

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  5. Mais um belíssimo soneto de um amor a dois.
    Uma boa semana.
    Beijos.

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  6. Os caminhos do amor nem sempre são fáceis e temos que trilhar por atalhos tortuosos!
    Uma inspiração divina para este poema e como sempre soltaste a tua grande alma sentimental!
    AMEI! AMEI!

    Um grande abraço para ti amigo!

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