( Imagem da net )
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Tua boca arruamento do meu pensamento
Quando caminho pelas veredas do desejo
Minha boca honrosa censura do tormento
Quando nela cola a interdição do teu beijo
Vagueio sem sentido pelas ruas da certeza
Que me levam por encortelhadas estradas
Onde as estrelas brilham na sua grandeza
Deixando na noite esperanças e alvoradas
Saídas do infinito da escuridão descerrada
Nos alicerces de uma carícia entrecortada
Pelos domínios de falso carinho e delusão
Fazem correr lágrimas em olhos sentidos
Palavras de tristeza por destinos vencidos
Nos arruamentos do meu sincero coração
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O Poeta escreveu...!!!
ResponderEliminarE sinceramente sinto-me incapaz de comentar este poema.
Pela sua sensibilidade e beleza poética, não consigo arranjar-te as palavras certas, perante aquilo que o poema merece.
Apenas me apraz dizer: SOBERBO...PARABÉNS!
Beijo e uma excelente semana.
Se uma notável poetiza como a amiga Cidália não consegue comentar...eu, uma simples admiradora tua, muito menos...este poema pela sua perfeição nunca teria as palavras ideais num comentário e todas seria insuficientes...ADOREI...o título prepara-nos para imponência do poema...um abraço e uma feliz semana
ResponderEliminarPoema maravilhosamente belo, com uns salpicos de tristeza. Mas notável!
ResponderEliminarVisite este novo blogue de quadras e pensamentos.
Obrigada
http://quadrasepensamentos.blogspot.pt/
um soneto bem construído, com palavras cheias de sentires e uma mescla de nostalgia...
ResponderEliminar:)
Frescura e arte no bem escrever. Gostei muito do poema
ResponderEliminarAbraço
Estradas do pensamento que trazem por vezes lembranças plenas de nostalgia.
ResponderEliminarLindo soneto.
Beijinhos
Maria
Essas estradas que chegam ao infinito à procura de alguém que ficou bem distante.
ResponderEliminarLindo Amigo Ricardo.
bjs-Carmen Lúcia.
Lindo, amo sonetos, a construção dos versos e a linda inspiração do poeta!
ResponderEliminarAbraços apertados!
Maravilhoso poema! abraços,chica
ResponderEliminarÉ a primeira vez que ouço chamar arruamento a uma boca...mas talvez poeticamente possas ter razão; a boca por onde se pode passear descontraidamente, "desembocando" depois em outras estradas e caminhos...;-))
ResponderEliminarInspiração perfeita, Ricardo! Belíssimo soneto.
xx
Maravilhoso visitar você e ler a sua poesia sempre tão profunda e cheia de carinho
ResponderEliminarBjs
Lindo e sentido poema
ResponderEliminarGostei muito
Bjuuss
É para mim uma honra poder entrar aqui e deixar-me vaguear pelos seus versos, que mesmo sendo tristes nos fazem sonhar. Obrigada.
ResponderEliminarBjs
Seus versos denunciam um coração sempre apaixonado...
ResponderEliminarAmei!
Ricardo, beijo!
Versos repletos de sensibilidade e paixão!
ResponderEliminarGosto muito de te ler!
Beijos!
Boca... adoro escrever sobre boca,
ResponderEliminarquanto prazer e alegria ela pode
proporcionar aos amantes apaixonados...
Lindo de viver! Bjus