Amor que te dei e deixaste morrer
Esquecido nas sombras da reflexão
Abriste a mão e não quiseste saber
Como ficou sofrendo este coração
Amor que morreu, por ti esquecido
Fechado no pensamento sem mágoa
Como um rio seco, vazio e sofrido
Onde o leito dana por fresca água
Meu amor, meu viver, sem esperança
Uivo de sofrer na descrente lembrança
Nos fortes sentimentos que sinto partir
Antes morrer cansado, como um seco rio
Que ver partir do coração fibras sem fio
Um amor sincero que nunca soube mentir
.
Esta sinceridade é que me mata!
ResponderEliminarNem tudo que parece morto, verdadeiramente pode estar... existem momentos na vida que é melhor nos fazermos de morto para não ter sofrimento maior...
ResponderEliminarMas teu soneto está lindo!
Parabéns, beijos luz
Olá RosanAzul
ResponderEliminarTens razão. Quantas vezes a gente vê e não quer ver.
Mas se calhar o não querer ver ... também é ver.
.
Um triste poema triste, mas muito bonito na sua forma de escrever este sentimento de abandono diante das coisas que não dependem só da gente...
ResponderEliminarabraço, ótimo domingo
..amor ,amor nunca morre ..fica(só) adormecido..jamais esquecido..
ResponderEliminarAmigo poema lindo ,doido,sentido!Noite boa de domingo!
Beijusss!*
Bonito soneto, parabéns!
ResponderEliminarEstou um pouco ausente mas espero conseguir regressar com a mesma assiduidade que tinha até finais de Agosto.
Beijinhos,
Ana Martins
Lindo e triste poema, como triste também é ver um sentimento tão lindo como o amor cair no esquecimento...
ResponderEliminarBom fds!
Lindo e triste, beijocas
ResponderEliminarOlá amigo,
ResponderEliminarMais triste que um amor triste,
é a tristeza de nunca ter amado.
Um abraço carinhoso,
Dalinha