Não sendo blague os meus sentimentos
Blandício o teu rosto de Infanta
Nem sofro de cacopatia dos momentos
Amo a tua graça que me encanta
Não me julgues pela simples sugestão
Olha como te afago a mente graciosa
Com o meu olhar que reflecte o coração
Numa entrega de amor preciosa
Se fiz algo que te inspirasse damaria
Perdoa como só tu sabes fazer
Não existe o ontem, existe o dia
E tu sabes como amo o teu ser
A vida a dois é como flor em jardim
Dança ao vento melodias sem cor
São exultação que gerem em mim
A vontade de te amar, meu amor
Bom dia
ResponderEliminarque inspiração logo pela manhã!!!!!
fica bem
..
Reservo,qdo posso, um bocadinho,para
ResponderEliminaros meus novos AMIGOS.Gosto.Faz-me
bem.:) Aprendo.
Sabes,sempre "reguei"as plantas frágeis,mas belíssimas,tanto do AMOR,como da AMIZADE!
Só assim,carinhosa e amoravelmente,
se transmitem e conservam os AFECTOS.
Feliz Voo.
Vim agradecer sua visita,obrigado.
ResponderEliminarbeijooo.
Ke poema tão bonito ke mostra como é um grande amor
ResponderEliminarbjs
Paula
Mereces não um, mas muitos blandícios. E com este já lá vão cinco.
ResponderEliminar:)))
Que é damaria?
*
Querido Águia Livre, adoro as tuas quadras, feitas poemas... Fantásticas...Um grande abraço de carinhop,
ResponderEliminarFernandinha
L
ResponderEliminardamaria = melindre próprio de dama
bjs.AL