Na sua camilha a velhota rezava
E com a sua colcha se cobria
E dos seus olhos uma lágrima saltava
Enquanto para todos paz e amor pedia
Enquanto o seu coração descerrava
E viajava pelos campos em pensamento
O homem sorrindo lembrava
Os anos perdidos queimados no tempo
Devagar se percorrem caminhos eivados
De ervas daninhas esvoaçando
Procurando a egressão com mil cuidados
Esquecendo o passado e os males secando
Tendo como égide a palavra amor
Caminhava pela vida em passos seguros
Sentindo na pele os raios de calor
Tentava escorias sentimentos obscuros
Em montes de croças feitas cidade
Onde vivia gente sem raça nem cor
Eram pessoas de pura ingenuidade
Com seus corações inundados de amor
Não posso gabar-te que fazes pior.
ResponderEliminar:)))
A tua presença, é um estimulo para mim.
ResponderEliminarPareces ser ... única
(*.*)
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Em montes de croças feitas cidade
ResponderEliminarOnde vivia gente sem raça nem cor
parece existir aqui um caso de am..
entre o aguia-livre e a Lenor
ahahahaah!
fica bem
..
@margarida
ResponderEliminarNão sejas mázinha!!!!
A Lenor é uma visita diária que muito aprecio.
Fica bem.
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brincadeirinha!!!
ResponderEliminar..
e que quadras fabulosas escreves, isso é um dom.
ResponderEliminar@margarida
ResponderEliminarMas gostas ou não das quadras?
Beijinho
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Gostei das quadras.É bom ler-te.
ResponderEliminarSabes...só rimo,por exemplo,ovinho c/ soninho,etc.Ao ler vários blogues de poesia...pasmo mesmo. :)
Beijo.
isa.
Olá Isa
ResponderEliminarRimar é fácil
Beijo com desejo
Caricia com malicia
e por aí fora
Gostei de a ver por aqui
Bom Ano de 2009
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Bem, hoje não fui uma visita diária: fui uma visita horária.
ResponderEliminar:)))
L
ResponderEliminarE maioritária, lol
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Querido Águia Livre, belíssimo poema... Fiquei agradavélmente supreendida, andas sempre a brincar, hoje sem dúvida foi a sério... Parabéns Amigo!... Um abraço de carinho,
ResponderEliminarFernandinha
Claro que gosto, tu sabes que gosto do que escreves
ResponderEliminarbeijoca
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