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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Silêncio ... com voz.

Ouve o silêncio do meu grito
Ouve a "morte" nas palavras doridas
Vê como sangram as minhas feridas
Por não creres no que acredito

Quero ouvir a voz da tua aglossia
Divide com o teu ser o meu espaço
Alivia o lado mau do meu cansaço
Como águas de mar em segredo
Afasta de mim este meu medo
Que eu tenho de te encontrar um dia

Os meus anseios são embriaguez
São mar em águas de pureza fina
Correntes de sensibilidade sentida
Deixo em tuas mãos alma contida
Bocados silenciosos da minha vida
Desta minha voz em mudez

8 comentários:

  1. que lindooooo...

    tambem eu estou em silencio sem voz lol (quase)
    ..

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  2. Olá querido Amigo, belíssimo poema... um grita de ansiadade, para que a tua musa de sinal de vida... Lindo Amigo! Beijinhos de carinho e ternura,
    Fernandinha

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  3. Gosto do que escreves porque às vezes encontro-me, encontro sentires meus, no que escreves. Só por isso e só às vezes. Mas este "só" é muito valioso para mim, porque se passam dias e dias que ou não os sinto ou não os encontro.

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  4. Fernandinha

    Sempre simpática e bonita

    Um beijinho
    .

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  5. L

    Eu bou, mas bou, como o vento.

    Bou e bolto, porque gosto de fazer balançar os ramos de certas "árvores" de folha perfumada

    :)))

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