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Sobe a encosta em passos cansados
Sente a brisa em seu rosto bater
Olha em frente sem nada ver
Pálpebras serradas pelo tempo
Que sentem a força do vento
E lhe atrasam os passos apressados
Devagar como se o tempo não existisse
Sem destino que o destino lhe traça
Deixando para trás anos de fina graça
Como se a vida lhe "fugisse"
Em desalinho por vontades sem sentido
Coração afagado por amor perdido
E alma que luta e a idade não sentisse
Que sobe a encosta na infinita procura
Deixando atrás um passado de vida dura
Secando gotas de suor em traços fechados
Em rugas de vida de alma pura
Que a vista não sente nem alcança
Mas no caminhar, vai a esperança
De quem sobe a encosta em passos cansados
Olá Águia!
ResponderEliminarSegui as indicações do PRL e aqui estou a eu a fazer a minha primeira visita!
Muitos parabéns por este blog, o qual irei seguir atentamente!
Fica Bem!
R.
ResponderEliminarUmas musiquinhas (das boas!!!!) não ficavam nada mal neste cantinho!
Isto sou eu a dizer!
Abraço
Marciano
Um outro arrumador indicou-me este lugar... ;) parece que temos poeta!! :)
ResponderEliminarParabéns e felicidades, passo cá de vez em quando.
Abraço
Ai meu Deus...
ResponderEliminarDaqui não saio mais!! ADORO ADORO ADORO. Águia, mais uma vez, OBRIGADO por criares este cantinho.
É tão bom ler artigos - neste caso, poemas - com muita qualidade. :)
beijinho
Caro águia... nem sabe onde se veio meter hehehehe
ResponderEliminarMAIS UM QUE AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI!!!
Muito obrigada por partilhar estes poemas, absolutamente sublimes conosco!! O meu aplauso e o meu muito obrigada =)))
Beijinhos**************************
Quero agradecer a mim mesmo por ter ajudado o Aguia Livre na construção e elaboração deste blog. Quer-me parecer que crei mais um monstro.
ResponderEliminarMeua amigos/as
ResponderEliminarTudo farei para que fiquem contentes cada vez que tiverem a paciência de aqui passar
Abreijos
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